Rival da Vivo enfrenta situação delicada e atualmente briga contra a falência
Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que praticamente todo mundo usa o celular na atualidade. Quem acaba faturando com isso também são os serviços das operadoras. No Brasil, por exemplo, temos empresas famosas que disponibilizam esse serviço como a Tim, Vivo, Claro, entre outras.
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Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre uma rival da Vivo que se encontra em uma situação decante e vem brigando contra uma dívida bilionária e o risco de falência. Para quem não sabe, estamos falando da Oi, que durante muitos anos esteve entre as grandes operadoras de celulares em funcionamento no Brasil.
A rival da Vivo, para quem não sabe, vem se arrastando em uma recuperação judicial ao longo dos últimos anos. Segundo o portal Seu Dinheiro, ela entrou com seu primeiro pedido judicial em 2016. Em meados de dezembro de 2022, quando a recuperação judicial foi formalmente encerrada, o inesperado aconteceu.
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Na ocasião, a Oi apresentou o pedido de tutela cautelar para proteger-se dos credores. Mas isso não significava necessariamente que a empresa retornaria à recuperação judicial. Com R$ 35 bilhões em dívidas, em março de 2023 avistava -se o risco da empresa ser colocada sob intervenção direta da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Muitos não sabem, mas parte da fatia de clientes da Oi foi passada para a Claro, em abril de 2022, após a compra que a operadora fez de uma parte que foi fatiada entre a Tim e a Vivo. As 3 operadoras dividiram os 40 milhões de clientes da Oi espalhados pelo país. Assim, quem possuía um chip da Oi de celular viu sua linha migrar para TIM, Vivo ou Claro.
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Segundo o portal Istoé Dinheiro, sem a telefonia móvel e as operações de torres e datacenters vendidos em outros leilões, desde o ano de 2019, o que sobrou da Oi acabou focando em internet residencial de fibra ótica. Ou seja, uma pequena, quase irrisória, fatia de clientes ainda são atendidos diretamente por ela com internet fixa.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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