O jornalista Roberto Cabrini surpreendeu ao fazer uma nova viagem pro Afeganistão, mas acabou sendo parado pelos extremistas do grupo
Uma das coberturas mais impactantes já feitas pela televisão brasileira sobre o Afeganistão comandado pelo grupo extremista Talibã na segunda metade da década de 1990 foi comandada por Roberto Cabrini. A matéria foi ao ar pelo SBT Brasil, comandado na época por Marília Gabriela em sua primeira passagem pelo canal.
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Nessa reportagem, Roberto Cabrini mostrou como era horrível a opressão naquele país, como eles passaram a proibir os prazeres do Ocidente, como álcool e cultura não religiosa, e principalmente a maneira como as mulheres eram tratadas, não podendo nem mesmo estudar ou saírem de casa desacompanhadas de um homem.
Histórico sobre o Afeganistão
Em 2001, os Estados Unidos expulsaram os Talibãs e passaram a ocupar o país, apoiando o estabelecimento de um novo governo, mais democrático. Agora, vinte anos depois, o maior país do mundo retirou suas tropas da região, e não durou muito tempo para que o Talibã voltasse a comandar o país, trazendo de volta todo o terror.
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E como fez no passado, Roberto Cabrini embarcou rumo a uma nova viagem ao Afeganistão, agora pelo Domingo Espetacular, da Record, que hoje mostrará como está o país nesse novo processo de radicalização promovida pelo Talibã. É a terceira viagem do jornalista ao país, e sua permanência lá coloca sua vida diretamente em risco.
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Roberto Cabrini em perigo
Isso porque o Talibã não é muito favorável à liberdade de imprensa, e costuma punir opositores decepando partes do corpo ou até mesmo com a morte. De acordo com Flávio Ricco, do R7, Roberto Cabrini foi interceptado pelo grupo extremista por diversas vezes, colocando assim sua vida em risco para fazer a cobertura especial pra Record.
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