Roberto Cabrini embarcou mais uma vez para o Afeganistão e acabou na mira do grupo extremista Talibã em nova reportagem da Record
A exemplo do que fez nos anos 90, quando o grupo extremista Talibã tomou o poder do Afeganistão pela primeira vez, Roberto Cabrini retornou ao país árabe para fazer uma série de matérias sobre o atual momento do país. Há alguns meses, vale recordar, o grupo retornou ao comando da nação após a saída das tropas americanas.
Com o novo governo, muita coisa muda no país, principalmente para mulheres, que têm seus direitos exponencialmente diminuídos. Além disso, há pouquíssima liberdade de imprensa e o retorno de penas com castigos físicos para crimes como roubo, por exemplo, onde a mão do assaltante é decepada, contando até com assassinatos.
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Roberto Cabrini preso pelo terror
Com isso, até mesmo jornalistas como Roberto Cabrini passam por situações tensas, como a escolta do grupo extremista, uma espécie de prisão temporária. Todos os passos do jornalista são milimetricamente calculados para não ser mal interpretado, e uma imagem dele sob a guarda dos Talibãs veio à tona em nova matéria.
Nas redes sociais, muita gente se surpreendeu com Roberto Cabrini na reportagem. “É impressionante como o Cabrini conduz essa série de reportagens no Afeganistão. Não consigo imaginar nenhum outro jornalista que faria isso com a mesma naturalidade, como se fosse mais um dia normal de trabalho”, disse Danilo Marroni.
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Elogio de peixe grande
Até mesmo o colega de emissora de Cabrini, Reinaldo Gottino, fez questão de parabenizá-lo pelo desempenho perante os talibãs. “Roberto Cabrini arrebentou com essa reportagem no Afeganistão. Ele é apaixonado pelo jornalismo. Ele mantém a chama de um estudante universitário. Ele vive a reportagem”, disparou ele.
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