Roberto Carlos já possui diversas restrições em sua forma de trabalhar na mídia por causa de seu contrato com a Globo, mas também possui suas enormes exigências
Roberto Carlos é inegavelmente um dos artista mais queridos e ouvidos do Brasil, sendo reconhecido em outros países pelo seu talento e influência. Apesar das partes boas, o veterano é um profissional muito exigente, seja em relação ao seu trabalho com a Globo, seja com o desenvolvimento de produções que tenham a ver com a sua vida e com a sua carreira.
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O artista possui um contrato de exclusividade com a emissora carioca, e não pode aparecer em nenhum outro canal a não ser o dos Marinhos. O cantor já gravou músicas para folhetins de muito sucesso e a última vez que conseguiu emplacar um hit que ficou na boca de milhões de brasileiros foi com Salve Jorge, em 2012. A questão é que nem sempre esse destaque aconteceu por sua própria decisão.
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Roberto Carlos faz toda uma análise de um roteiro antes de permitir que uma novela da Globo use uma de suas músicas. Ele já chegou a ler todo o script e se interessar, mas no último momento vetar que uma de suas canções se tornasse trilha sonora, tudo por causa dos rumos dados pelos autores aos personagens.
O cantor também já vetou que algumas de suas músicas fossem tocadas em outras produções, por exemplo, na série Narcos, da Netflix, em 2015. A história mostraria como Pablo Escobar era fã do Rei em vida, mas este lado da personalidade do traficante não pode ser mostrado, de acordo com a coluna Zapping.
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Em 2013, Roberto Carlos implicou com o nome do centro cultural em que o seu especial de fim de ano da Globo foi gravado, de acordo com a Folha. O “Centro das Artes” provocava a cacofonia “dazartes”, que poderia dar margem ao azar. Além disso, ele queria que um carro o deixasse diretamente no palco, mas o local ficava no segundo andar. A ideia precisou ser reformulada. Ele já fez Xuxa trocar uma roupa preta por branca e deu uma bronca em Erasmo Carlos por ter não ter usado sua cor preferida.
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Recentemente, o cantor também mandou uma fã pegar a “porra” de uma flor que ele havia beijado, sem falar nas inúmeras alterações e proibições que ele fez no roteiro de seu filme biográfico, que teve pesquisa feita por Glória Perez pela exigência do próprio artista.