O que dizer de um ídolo de gerações? Como explicar o sucesso do ilustre mestre mexicano? Ele não tinha poderes mágicos como dos heróis da Marvel, muito menos à estrutura de Hollywood para chegar aonde chegou. Não existe morte que possa vencer alguém que marcou tanto com a simplicidade a humildade. Quantas vezes esse colunista chegava correndo do colégio para morrer de rir com as trabalhadas de Chapolin ou a inocência de Chaves… Não existe morte para quem se tornou eterno com personagens tão marcantes, capazes de fazer qualquer pessoa ir ao delírio de tanto rir. O Pequeno Shakespeare deixa um legado incrível e uma legião de fãs por todo globo.
A TV evoluiu bastante nos últimos anos, mesmo assim, o grande campeão continuou no ar, passado de geração para geração. Muitas vezes rimos das mesmas piadas e na maioria das vezes, já sabíamos o que ia acontecer nas cenas… Intrigante, mais todos aguardavam ansiosos o desfecho, preparando as gargalhadas, rindo das mesmas imagens já vistas outras mil vezes… Apesar dos poucos recursos tecnológicos da época, o seriado continuou vivo após a metamorfose da TV.
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A história do menino pobre, ou a irreverência do herói atrapalhado ganhou o gosto das pessoas, nesta Terra de Santa Cruz, atingindo todos os públicos em todas as idades… “Eu prefiro morrer do que perder a vida”…
Roberto, o super comediante, morreu, mais vivo ele está em cada personagem que deixou, em cada sorriso, gargalhada… Em cada vez que você diz; “Não contavam com minha astúcia!”…
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