O apresentador Roberto Justus está bastantes surpreso com os baixos índices de audiência que o seu O Aprendiz vem registrando na tela da Band. Após comprar o formado que anteriormente havia sido adquirido pela Record e feito sucesso na TV aberta, ele resolveu apresentar seu programa no canal rival, mas os índices divulgados pelo Kantar Ibope Media não vêm correspondendo às expectativas.
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Em entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo, o apresentador fez questão de deixar claro que não acha que a audiência do programa vem correspondendo à realidade. “É muito decepcionante. Está dando 1,5 [pontos]. Eu esperava uma média de três. É inexplicável”, disparou ele, que prosseguiu.
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“Eu questiono um pouco esse negócio de Ibope. Dou um terreno no centro de Tóquio, que é o mais caro do mundo, pra quem me apresentar alguém que tenha o peoplemeter em casa [aparelho da Kantar Ibope que mede audiência na TV]. Eu nunca conheci. ‘Ah, mas, por contrato, eles [domicílios escolhidos] não podem falar’. Mas você descobriria, né?”, declarou Roberto Justus.
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Após a declaração, no entanto, o apresentador deu uma amenizada. “Não estou dizendo que o Ibope é furado. Nem quero deixar polêmica. Só falo que não corresponde à repercussão que O Aprendiz tem. As pessoas estão vendo, comentando. É tão forte na rede social que é quase impossível imaginar que ele só tenha isso de audiência”, disse.
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Roberto Justus, que foi um dos famosos que se pronunciaram durante a eleição presidencial de 2018 a favor do hoje já empossado presidente Jair Bolsonaro, revelou agora na entrevista que queria, na verdade, outro nome na cadeira mais importante do executivo nacional. Antes de apoiar Bolsonaro, ele pensava que Geraldo Alckmin seria um bom nome para comandar o país, mas logo mudou de ideia.
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“Quando as eleições começaram, eu não era [pró-] Bolsonaro. Achava que a gente poderia ter o equilíbrio do [Geraldo] Alckmin [PSDB]. Mas comecei a enxergar outra história. O Brasil precisava de um capitão para botar ordem e progresso —talvez ele não cuidasse tanto do progresso quanto da ordem, [mas] a ordem é maravilhosa. Esse lado um pouco mais conservador dele [Bolsonaro], eu achava legal”, revelou o apresentador, que prosseguiu revelando quem seria seu nome ideal.
“Me convenci [de votar em Bolsonaro] mesmo quando estive numa palestra do [hoje ministro da Economia] Paulo Guedes. Me encantei com ele de um jeito que cheguei em casa falando: ‘Não tem como não votar no Bolsonaro’. Ele [Guedes] é genial, culto, inteligente, visionário. Um cidadão do mundo. É um cara que eu adoraria que fosse presidente da República. E tomara que seja um dia. Aí quando ele [Bolsonaro] trouxe o Moro, completou pra mim. Virei tiete”, destacou Roberto Justus.