Rodrigo Bocardi chocou os telespectadores da Globo, nesta manhã, ao confirmar situação de maior varejista de SP
Rodrigo Bocardi, que comanda todas as manhãs o Bom Dia SP, na Globo, paralisou o jornal nesta quarta-feira (20), com a confirmação de falência de uma das maiores varejistas de São Paulo.
Os últimos anos estão sendo muito complicados para grande parte das empresas. Essa situação se deu devido a crise financeira ocasionada pela pandemia da Covid-19, com o sinal de alerta ligado em muitas empresas.
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A tarde da última terça-feira (19) ficou mais triste, com a divulgação da morte de Pedro Herz, dono da Livraria Cultura. Assim, Rodrigo Bocardi comentou sobre a triste perda de uma pessoa tão importante para a cultura de São Paulo.
“O velório e enterro do dono da Livraria Cultura, Pedro Herz, será hoje no Cemitério Israelita do Butantã, a partir das 10h da manhã”, disparou ele. O rapaz tinha 83 anos de idade e a empresa que divulgou a sua morte.
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Em seguida, o jornalista comentou sobre a causa da morte a sua importância na cidade: “Herz sofreu uma parada cardíaca. Ele foi responsável por transformar o varejo de livros no país, marcando o cenário cultural de São Paulo”.
A Crise da Livraria Cultura
De acordo com o portal ‘G1’, a Livraria Cultura teve a sua falência decretada em fevereiro de 2023. Inclusive fechou as portas de uma das principais unidades, localizada na Avenida Paulista.
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Porém, em junho de 2023, a empresa conseguiu reverter a sua falência e reabriu as portas em São Paulo e também no Rio Grande do Sul, como explicou Rodrigo Bocardi no Bom Dia SP.
“A Livraria Cultura foi fundada em 1947, pela mãe dele, Eva Herz. Desde 2015 a empresa enfrentava uma forte crise, chegando a pedir recuperação judicial e em junho do ano passado, suspendeu sua falência e reabriu suas lojas em São Paulo“, encerrou ele.
Qual a dívida da Livraria Cultura?
A crise da Livraria Cultura começou em 2015 e foi se agravando ao longo dos anos. De acordo com o portal ‘G1’, a dívida da empresa chegou a atingir a casa do 1,6 bilhão de reais.
Com a reversão da falência, a expectativa é que as lojas abertas em São Paulo e no Rio Grande do Sul ajudem a aliviar o bolso e ir amenizando as dívidas.