Rodrigo Simas conta detalhes de papel em Orgulho e Paixão e surpreende com personagem

Os atores Rodrigo Simas e Juliano Laham em Orgulho e Paixão. (Foto: Estevam Avellar/Rede Globo/Divulgação)

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O ator Rodrigo Simas não vê a hora do público conhecer seu personagem na próxima novela da faixa das 18h da Rede Globo, Orgulho e Paixão.

Na trama que substituirá Tempo de Amar, ele interpretará Ernesto e em entrevista ao Purepeople, Rodrigo deu detalhes sobre seu novo papel.

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“Ernesto é um rapaz ambicioso, trabalhador, que vem de família pobre, mas luta pelos direitos não só individuais, mas também coletivos. Ele se diverte muito, é muito bem humorado, então ele consegue contornar as situações difíceis e se divertir com isso”, falou.

Seu personagem será apaixonado por Elisabeta, papel de Nathalia Dill e disputará o amor da moça com Darcy (Thiago Lacerda). “Elisabeta com Darcy é uma coisa, mas Elisabeta com Ernesto será totalmente diferente. Eles são muito parecidos quando estão juntos. Eu torço para que eles fiquem juntos, para que ele possa sempre ser feliz e se divertir. Será uma briga boa entre ele e Darcy”.

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Bruno Gissoni, irmão de Rodrigo, também estará no folhetim e o ator falou como é atuar com o irmão: “No início só tivemos uma cena juntos, que ainda não gravamos, mas está sendo muito legal, muito positivo, espero poder contracenar muito com ele. Geralmente no início de trabalho nós trocamos bastante e um ajuda muito o outro”.

Sobre a aprendizagem com o personagem, ele revelou: “O figurino me ajuda muito. Quando coloco a boina e o suspensório, isso já me dá uma postura da época. Eu tenho aprendido muito a característica do Ernesto de persistência. Ele luta pelos direitos, ele não se cala. O que por um lado é ruim, que acaba atrapalhando ele bastante, mas por outro, ele defende os seus direitos e os dos outros”.

Na conversa, Rodrigo falou ainda sobre as semelhanças e diferenças com Ernesto: “Eu não me posiciono politicamente porque vejo pessoas se posicionando e quebrando muito a cara. Ainda mais porque a gente tem uma voz que se espalha e é muito difícil dar uma opinião sem ter uma certeza. Acho que a salvação é a educação, a valorização dos professores, é a melhora da saúde pública geral para daqui a alguns anos isso fazer a diferença”