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MILHÕES

61 milhões na mesa e SAF do Bahia em prantos: Rogério Ceni se rende à nome de peso do Palmeiras após 1 ano

09/07/2024 às 14h30

Por: Lucas Gioia
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Abel Ferreira técnico do Palmeiras e Rogério Ceni técnico do Bahia (Foto: Divulgação)

Rogério Ceni se rende à nome de peso do Palmeiras, avaliado em 61 milhões após 1 ano no Alviverde

O Bahia para muitos é a grande sensação do Campeonato Brasileiro de 2024, isso porque o time dirigido por Rogério Ceni está fazendo uma grande campanha na competição, onde atualmente está na 5ª posição com 27 pontos, mesma pontuação do São Paulo e quatro a menos que o líder Flamengo. 

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No último domingo, o Gigante de Aço foi até São Paulo enfrentar o Palmeiras, de Abel Ferreira, e acabou sendo derrotado por 2 a 0. Em uma partida muito disputada, onde ambas as equipes tiveram chances, prevaleceu o time que foi melhor individualmente, principalmente quando você tem Estevão em seu time, mais uma vez o jovem jogador de 16 anos de idade fez a diferença, onde ele marcou um golaço e deu uma assistência. 

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O que mais chamou a atenção na partida, foi a reação de Rogério Ceni ao ver Estevão marcar mais um gol com a camisa do Palmeiras. O ex-goleiro assim que a joia de €61 milhões marcou o gol, olhou para o seu banco de reservas e falou: “Não dá para marcar o cara”. 

Na entrevista após a partida, Ceni comentou sobre Estevão: “Jogador especial, assim como a gente viu o Lucas no São Paulo surgir, o Neymar no Santos, talentosíssimo, apesar da pouca idade. Faz boas escolhas durante o jogo e tem tudo para ser um dos grandes do futebol mundial”, disse. 

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Lembrando que a venda de Estevão ao Chelsea da Inglaterra foi a mais cara da história do Palmeiras, superando até a de Endrick, quando foi negociado com o Real Madrid, da Espanha.

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O que Rogério Ceni falou sobre a temporada do Bahia? 

Ceni destacou também que sua equipe está evoluindo para conseguir bater de frente de forma efetiva contra outros adversários.

“Faz parte do amadurecimento, do crescimento. Claro que todo mundo quer sempre vencer, mas faz parte da formação de time jogar contra times mais prontos que nós”, analisou ele.

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“Com o passar do tempo, dos anos, provavelmente o time suba cada vez mais de produção”, ressaltou.

“Queria ser campeão, mas cada um tem que encarar suas limitações, possibilidades, e tentar que o torcedor do Bahia se orgulhe com o que a gente produz. Hoje o Bahia joga em qualquer canto de igual para igual”, afirmou o ex-goleiro.

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Rogério Ceni

Autor(a):

Eu sou Lucas Gioia de Pádua, publicitário formado pelo Centro Universitário Senac Santo Amaro, apaixonado por esporte, torcedor do Corinthians, adoro gastar meu tempo jogando vídeo game e ouvindo música. Faço matérias sobre futebol e cuido das redes sociais aos finais de semana. [email protected]. Minhas redes sociais são:

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