Rombo de R$ 300 milhões, fim de serviço e mais: 3 terrores afundam a Magalu e a Casas Bahia antes de 2024

Tente não se impactar ao saber detalhes sobre 3 terrores que afundam a Magalu e a Casas Bahia antes de 2024

Sem dúvidas, quando falamos em duas das maiores empresas do Brasil, não podemos deixar de citar a Magalu e a Casas Bahia, não é mesmo?

Pois bem, contudo, o assunto de hoje não é tão agradável assim. Afinal, com direito a rombo de R$ 300 milhões, fim de serviço e mais, vocês saberão todos os detalhes sobre os três terrores que afundam a Magalu e a Casas Bahia antes de 2024. Vamos conferir?

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Bom, sem mais delongas, vamos direto ao assunto. As informações são do portal Veja. Vamos iniciar falando sobre o prejuízo da Magalu e dos fechamentos da Casas Bahia.

Conforme foi divulgado pela fonte, a Magazine Luiza observou o seu prejuízo mais que dobrar no segundo trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. A varejista reportou um resultado negativo de 300 milhões no período.

“Apesar de uma melhoria notável na margem bruta devido ao aumento da participação de serviços no mix, isso foi mais do que compensado pela transferência do impacto negativo do imposto Difal e alguma pressão de despesas com vendas, gerais e administrativas”, dizem analistas do Itaú BBA em relatório enviado a clientes.

Inclusive, com tal rombo, o plano de recuperação da varejista difere da sua concorrente Casas Bahia, que diz respeito ao possível fechamento de lojas físicas que são pouco rentáveis. O Radar Econômico informou que a Via deve fechar de 50 a 100 unidades ainda em 2023.

E ainda no que se trata da Casas Bahia, segundo informações da folha, a partir de setembro a empresa passou a se concentrar no negócio que deu origem ao grupo, formado também rede Ponto, pelo site Extra.com, pela fabricante de móveis Bartira, pelo banco digital Banqi e pela empresa de logística Asaplog.

Assim, a Casas Bahia vai comprar e vender móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Como apresentado no site, diversas outras categorias que estão disponíveis deixam de ser compradas e vendidas pela empresa. Elas continuam no site mas, apenas com a venda de terceiros, os ”sellers”.

E por fim, mas não menos importante, também podemos citar um fim de serviço da Magazine Luiza.

O que aconteceu com a Magazine Luiza?

Segundo informações do portal Datavenia, o banco Itaú já comunicou que, a partir do dia 7 de novembro, nenhum de seus cartões irá oferecer spread zero ao fazer compras em moeda estrangeira, inclusive o cartão Pão de Açúcar.

Dessa forma, para quem não sabe, é importante salientar que a spread é uma taxa cobrada pelos bancos visando lucro sob as transações feitas, sendo opcional sua aplicação.

Por fim, cartões do Itaú, com, o Pão de Açúcar, Magazine Luiza, Marisa, Assaí, Extra, Ipiranga, CVC, Compre Bem, Ponto e Polishop não têm essa taxa. Agora, está confirmado que desde novembro, essa taxa começará a ser cobrada, sendo o valor de 5,8% para todos os cartões mencionados, dando assim, fim ao serviço que antes era gratuito.