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Rombo bilionário, estúdios vazios e falência: O adeus arrasador de emissora de TV no Brasil após 28 anos

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Falência de Emissora da TV (Foto: Reprodução, Montagem - TV Foco)

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Uma emissora de TV do Brasil precisou fechar as portas em meio a um rombo bilionário

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de negócios pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito do encerramento de uma emissora tradicional de televisão após 28 anos.

Para quem não sabe, estamos falando da Shoptime, primeiro emissora paga de vendas do Brasil e que encerrou as atividades em 2023, segundo o TV Pop. O canal fazia parte das Lojas Americanas, que vive uma fase dramática após um rombo de R$ 45 bilhões exposto no início de 2023.

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O FIM de emissora tradicional no Brasil e que todos amam após 28 anos – Foto: Montagem

“A TV Shoptime vai mudar. A partir de 1/6 ela será digital e você poderá assistir de qualquer lugar pelo nosso canal”, comunicou o perfil da varejista. Vale lembrar que a notícia caiu como uma bomba na mídia e pegou todo mundo completamente de surpresa, pois ninguém esperava.

Sendo assim, os conteúdos produzidos pelo canal, que foi lançado no dia 06 de novembro de 1995 em um plano de expansão da operadora Multicanal, que logo em seguida passou a se chamar NET (atualmente Claro), ficarão restritos apenas aos canais digitais da Americanas.

Shoptime, emissora rival da Globo e SBT, saiu do ar – Foto: Reprodução/Internet

Nas redes sociais, o público lamentou a saída da TV por assinatura. Cabe ressaltar, ainda segundo o TV Pop, que a decisão do Shoptime em deixar as transmissões de operadoras como Sky e Claro e via satélite está ligada ao processo de recuperação judicial pela qual passa sua proprietária.

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Emissora da TV a cabo precisou encerrar as atividades (Foto: Divulgação)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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