Tente não se impactar ao saber detalhes sobre três reviravoltas sofridas pelas grandes empresas
Sabemos bem da importância de ter um plano de saúde nos dias de hoje. Inclusive, no Brasil, podemos contar com diversas empresas do ramo.
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Contudo, o assunto de hoje não é tão agradável assim, afinal, com direito a adeus por R$ 11 bi, rombo e suspensão imediata, vocês saberão agora detalhes sobre planos de saúde quesofrem 3 reviravoltas e 1 deles pode ser o seu. Vamos conferir?
Sem mais delongas, de acordo com informações do portal MoneyTimes, a venda da Amil, uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, foi aprovada há pouco pelo conselho de administração de sua controladora, a UnitedHealth Group (UHG), por R$ 11 bilhões.
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As informações dão conta de que o valor da transação é composto por R$ 2 bilhões em equity, e a assunção de R$ 9 bilhões em dívidas da Amil.
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E não para por aí. De acordo com informações do InfoMoney, fraudes e desperdícios causaram perdas estimadas entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões às operadoras de planos de saúde ao longo de 2022.
As informações são de um estudo do IESS (Instituto de Estudos da Saúde Suplementar), a partir de pesquisa realizada pela consultoria EY (Ernst & Young).
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O que aconteceu com os planos de saúde?
E se você pensa que acabou, se engana. De acordo com informações do portal GOV.BR, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou a lista de planos de saúde que terão a venda temporariamente suspensa devido a reclamações relacionadas a cobertura assistencial.
“A medida faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor e atua na proteção dos consumidores. Nesse ciclo, a ANS determinou a suspensão de 18 planos de três operadoras devido a reclamações efetuadas no terceiro trimestre de 2023”, diz.
“O principal objetivo da suspensão de planos é a proteção do consumidor. Com ela, a ANS evita que mais pessoas entrem em um plano que não está atendendo seus usuários de forma satisfatória. No trimestre seguinte, os planos precisam apresentar melhorias no serviço prestado aos seus beneficiários e reduzir seus índices de reclamações para voltarem a ser comercializados”, explica o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Alexandre Fioranelli.