A ANS comunicou 3 terrores avassaladores em gigantes dos convênios como a Amil e Unimed
É fato dizer que, o Brasil é um dos únicos países do mundo que oferece um serviço de saúde gratuito, o Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar disso, ainda podemos contar com a opção de aderir aos planos de saúde.
Mas, mesmo sendo uma excelente opção para quem deseja um acompanhamento clínico mais próximo, a ANS confirmou 3 terrores nos convênios, como 1,6 bilhão pelos ares, rombo na Unimed e na Amil e mais um gigante falido.
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Segundo informações do portal ‘Valor Econômico’, depois de dois anos com resultados negativos no primeiro trimestre, as operadoras de planos de saúde registraram um lucro operacional de R$ 1,8 bilhão, entre janeiro e março de 2024.
Dessa forma, o setor conseguiu promover uma virada no prejuízo de R$ 1,6 bilhão que foi registrado um ano antes, de acordo com os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Por sua vez, o lucro líquido, que considera os ganhos financeiros de planos como a Amil e Unimed, saltou de R$ 620,5 milhões para R$ 3 bilhões, no período de comparação. Vale dizer que, a receita somou R$ 83 bilhões, o que representa um aumento de 12,7%, quando comparado a igual trimestre de 2023.
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Vale dizer que, apenas neste ano os planos de saúde conseguiram se reerguer do rombo astronômico, mas, gigantes como a Amil, Unimed e outros, ainda seguem enfrentando prejuízos em planos específicos neste ano de 2024, de acordo com a Abramge, associação do setor.
A entidade ressalta que, mais de um terço (234) das 675 operadoras de planos médico-hospitalares segue com resultado operacional negativo.
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Entre as maiores operadoras, a Unimed Nacional amargou prejuízo operacional e líquido de R$ 148, 8 milhões e 106,9 milhões, respectivamente. Na Unimed-Rio, o resultado operacional ficou em R$ 63,7 milhões negativos e o prejuízo líquido foi ainda pior, R$ 173,4 milhões, ainda segundo o Valor Econômico. Já a Amil, teve prejuízo operacional de R$ 18,8 milhões e lucro líquido de R$ 63,3 milhões.
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FALÊNCIA
Além disso, é importante frisar que, no dia (01) de maio de 2024, uma gigante em planos de saúde anunciou o seu fechamento de forma repentina, em pleno feriado, gerando revolta em todos os seus clientes que acabaram “abandonados” após a decisão.
Estamos se referindo a Cuidar.me que, mesmo sendo ainda muito jovem no segmento, sendo fundada em 2020, conseguiu uma certa relevância a ponto do Dr.Consulta se interessar em se associar com ela. A gigante comunicou aos seus 18 mil beneficiários que seus serviços seriam encerrados.
Segundo o portal O Globo, o anúncio, visto como abrupto pelos clientes, gerou uma série de questionamentos e revolta entre os participantes.
Segundo a Cuidar.me, foram oferecidas aos usuários as opções de migração para um plano da operadora Plena Saúde, a portabilidade sem custo ou a rescisão contratual. Bem como o valor da mensalidade, rede credenciada de prestadores, coberturas assistenciais e carências.
Como escolher o melhor plano de saúde?
Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:
- tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
- possibilidade de coparticipação;
- tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
- abrangência: se nacional ou regional;
- períodos de carência;
- reajuste por idade;
- amplitude da rede credenciada.