Empresas como Unimed e Amil entram em crise e ficam a beira da falência
A crise financeira em nosso país tem feito centenas de empresas decretarem falência, assim como aconteceu com uma unidade da Unimed, venda da Amil e inúmeras marcas, que vem enfrentando dificuldades financeiras.
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Uma das empresas que mais tiveram prejuízos financeiros e ficaram realmente a beira da falência foram o setor de planos de saúde, que chegou a registrar um prejuízo operacional de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre deste ano, aprofundando a perda de R$ 1 bilhão de igual período de 2022, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O problema está tão grave que a venda da Amil e das da rede de hospitais da United Health Group – UHG (UNHH34) estão próximas de serem concluídas, de acordo com o colunista do O Globo, Lauro Jardim.
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Segundo o colunista, existem quatro propostas confirmadas, prontas para serem entregues ao BTG Pactual, contratado pela UHG para coordenar o processo de venda.
A venda corrobora com a fase difícil que a Amil vem passando, aliás os maiores prejuízos, dentre as operadoras de saúde listadas pela ANS, foram os da Amil e Unimed-Rio.
A Amil teve resultado negativo de R$ 415,7 milhões, enquanto o prejuízo operacional alcançou R$ 650,5 milhões. Já a Unimed-Rio teve prejuízo de R$ 387 milhões, com perda operacional de R$ 334,2 milhões.
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Qual o plano de saúde recorde em reclamações?
De acordo com o levantamento, o plano de saúde líder em reclamações é Unimed-Rio. Depois dele, aparecem São Cristóvão Saúde, Notre Dame Intermédica e Alvorecer, também apontando diversas queixas a cerca de problemas e demandas reprimidas pelos usuários.
Vale mencionar que neste cenário pós-pandemia, muitos planos têm recebido inúmeras reclamações a cerca de demandas que não foram sanadas, gerando queixas e reclamações a cerca da demora na conclusão de exames e consultas.