Programa de variedade não é nenhuma novidade, e “É de Casa” rompe com a mesmice. Enquanto a ação de apenas um apresentador ou ter vários sem conhecer o tema restringe a exposição, contar com a experiência e paixão de cada comunicador rompe com esse circo dos horrores, deixando a conversa mais pessoal e esclarecedora.
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A escolha dos temas está perfeita para sábado. É normal nossa paciência estar esgotada no final de semana para as mesmas informações que desfilam nos telejornais, precisamos de um tempo, mas também não queremos nos isolar, e a dose aplicada foi correta. O programa não esquece da informação, mas dá uma “largada básica” para passearmos pela cozinha, ginástica e outros tantos ambientes.
Felizmente fugiu do sensacionalismo barato. Por mais que reclamemos dos dominicais preparando a cena para nos fazer chorar, há outras formas para emocionar o telespectador sem partir para estes lados, e o programa as explorou bem. A visita dos pais, o foco no comunicador tentando conter as lágrimas, as rápidas opiniões de cada um, emocionaram sem denegrir ou abusar das nossas emoções.
Um programa de variedade com variedade em tudo. Um belo lugar para começar o final de semana.
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