O ex-jogador e seu irmão tiveram um pedido de habeas corpus negado pelo STF sobre um processo de dívida milionária.
O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho juntamente com seu irmão, o empresário Roberto de Assis, tiveram um pedido de habeas corpus negado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, no final da tarde da última quinta-feira, dia 11 de Julho.
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O pedido de habeas corpus dos irmãos, Ronaldinho e Roberto de Assis, envolve uma decisão da Justiça sobre uma dívida milionária. O ex-jogador e seu irmão tentaram reverter a decisão judicial do Rio Grande do Sul, que determina a apreensão de seus passaportes.
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A apreensão dos passaportes do ex-jogador e de Roberto de Assis foi devido a falta e pagamento de uma dívida milionária, em torno da casa de R$ 8,5 milhões, em processo por dano ambiental em Porto Alegre, segundo informações do site “O Antagonista”.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal no despacho do pedido de habeas corpus, afirmou que o caso não se enquadrava nos quesitos de urgência que são previstos pelo Regimento Interno do Superior Tribunal Federal. Segundo o ministro Dias Toffoli, os autos foram encaminhados para a Ministra Relatora, Rosa Weber, para apreciação do caso do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis. “Encaminhem-se os autos ao gabinete da digna Ministra Relatora (Rosa Weber), que melhor apreciará o caso“, afirmou Dias Toffoli.
O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho foi visto recentemente ao lado do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, que o recebeu para uma visita no Palácio do Planalto, em Brasília. O motivo do encontro não foi esclarecido pelo Presidente, que utilizou as redes sociais para confirmar a visita do ex-jogador.
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