Ronaldinho Gaúcho enfrenta grave crise por causa dívidas e foi impedido de sair do país
Ronaldinho teve seus problemas com a Justiça expostos durante uma publicação do Jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (29). Na longa matéria sobre as dívidas, o ex-jogador estaria com 57 imóveis bloqueados, quatro deles penhorados, pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul por causa de uma multa ambiental no valor de R$ 9,5 milhões. Dos imóveis citados, somente dois estão fora do Estado, localizados no Rio de Janeiro.
+ Marília Mendonça deixa barriga de grávida em evidência e arranca elogios
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Ticiane Pinheiro volta atrás após divulgar a Globo e toma atitude intrigante
+ Mulher Samambaia promove reviravolta surpreendente em sua vida e surge irreconhecível
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A reportagem também relata R$ 7,8 milhões em protestos de dívidas contra o jogador em três cartórios na capital gaúcha. Além disso, também foi divulgado que Ronaldinho ainda é cobrado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional por R$ 793 mil.
A jornal disse que teve acesso aos autos no Fórum de Porto Alegre e às decisões judiciais pelo site do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Contudo, o advogado da família, Sérgio Felicio Queiroz informou que não falaria sobre o caso “porque está em segredo de Justiça”.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Com o município, não tem dívida ativa. Os IPTUs foram parcelados. Se você pesquisar na data de hoje, tem alguns meses que os protestos foram cancelados” declarou o advogado. “Se ficou lá, é porque não cancelaram ainda. Tem 300 milhões de pessoas que podem ser protestados por causa do IPTU. São vários imóveis, e ele fez parcelamento de todos”, acrescentou sobre Ronaldinho.
Ainda de acordo com a publicação, a multa é referente à construção de um trapiche, sem licença ambiental, em seu sítio, às margens do Guaíba. A construção mede 142 metros e termina em uma plataforma de pesca, sendo apontado como irregular, em janeiro de 2012, pelo juiz Mauro Caum Gonçalves, da 3ª Vara Cível de Porto Alegre. Por essa razão, em novembro do ano passado, tanto ele quanto seu irmão e empresário, Roberto de Assis Moreira, tiveram seus passaportes apreendidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.