O jogador Ronaldinho Gaúcho, que foi preso nesta sexta-feira ao tentar entrar no Paraguai com documentos falsos, permanecerá no cárcere
Surpreendeu na noite desta sexta-feira a notícia de que o jogador Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores nomes da história do futebol brasileiro, foi preso com seu irmão Roberto de Assis ao tentar usar passaportes falsos para entrar no Paraguai, o que foi considerado obviamente um crime pela polícia local.
Porém, o que muita gente acreditava ser temporário aos poucos vem se confirmando efetivo. É que, como o Globoesporte.com informou neste sábado, o promotor Oscar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, considerando que há “risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos”.
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A defesa de Ronaldinho de Gaúcho e do irmão deles está tentando a todo custo reverter essa situação. Eles querem transformar a pena em prisão domiciliar e alegam que Assis tem um problema de coração que requer cuidados médicos constantes, o impossibilitando de ficar em uma cela tradicional.
Em entrevista ao portal G1 neste sábado, o advogado dos dois deu sua versão. “Eles (Ronaldinho e seu irmão, Roberto de Assis) não são réus, mas investigados, eles não apresentam risco de fuga ou agressão para as autoridades. Isso foi feito para atacar a imagem deles. É uma situação absurda”, afirmou.
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Decisão contestada
Ele ainda criticou a decisão de manter os dois presos, alegando que ela se deu por parte de um plantonista. “Como se pode afastar um promotor para ter uma decisão desfavorável ao investigado? Armou-se um circo”, afirmou.