O Santos está enfrentando um momento conturbado, com rombo milionário caindo como bomba no colo de Andrés Rueda
Os desafios financeiros em clubes de futebol são uma triste realidade que assola muitas equipes ao redor do mundo. Infelizmente, o Santos não está imune a essa situação, conforme informações recentes apontam para um rombo milionário no final de 2023.
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Em meio a esse cenário, o presidente Rueda parece estar enfrentando um momento de grande pressão e preocupação.
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TERROR
O Santos Futebol Clube está enfrentando tempos difíceis no final de 2023, e a pressão é intensa enquanto a equipe tenta evitar o rebaixamento para a Segunda Divisão. Atualmente, ocupando a 14ª colocação com 30 pontos, o Santos sabe que uma má posição na tabela pode trazer consequências financeiras devastadoras.
Apesar de uma vitória recente no clássico contra o Palmeiras, o Santos ainda está à beira da zona de rebaixamento, apenas 3 pontos à frente do primeiro time que a integra, o Vasco, com 27 pontos.
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A incerteza paira sobre a equipe, uma vez que o rebaixamento teria sérias implicações financeiras para o clube.
De acordo com o Bolavip, os últimos quatro lugares da Série A do Campeonato Brasileiro, não há compensação financeira. Para o Santos, isso significaria uma perda considerável, estimada em cerca de R$ 65 milhões em direitos de transmissão.
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Para se ter uma ideia, na temporada anterior, o clube arrecadou um pouco mais que essa quantia em vendas, fechando o ano com R$ 70 milhões. Portanto, o risco do rebaixamento é não apenas esportivo, mas também financeiro, o que aumenta ainda mais a pressão sobre o time e a administração.
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ROMBO MILIONÁRIO
Ainda de acordo com o portal, a divisão dos direitos de transmissão na Série A é um aspecto fundamental para a saúde financeira dos clubes. O contrato vigente, em vigor até o final do ano seguinte, divide os valores de TV aberta e fechada (Globo, Sportv, Premiere, etc.) de maneira equitativa, levando em conta o número de jogos transmitidos e a posição final no Campeonato Brasileiro.
O Santos recebe uma fatia igualitária de cerca de R$ 16,4 milhões na TV aberta, semelhante a todos os outros times, enquanto na TV fechada, o clube recebe aproximadamente R$ 13,7 milhões.
Somados, esses valores chegam a cerca de R$ 30 milhões por ano. No entanto, a situação é mais complexa no pay-per-view, onde o Santos recebe R$ 11,5 milhões, uma quantia significativamente menor do que equipes como Flamengo e Corinthians.
Diante dessa pressão financeira, o Santos está diante de um desafio enorme na reta final do Campeonato Brasileiro de 2023, tanto para evitar o rebaixamento esportivo quanto para preservar seu status econômico.