Anvisa fez alerta sobre o uso de alguns produtos de limpeza
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de quatro produtos amados pelas donas de casa.
Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com esses produtos. Nessa publicação, no entanto, falaremos a respeito de uma recomendação da Anvisa que fez um alerta sobre o uso de produtos clandestinos.
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O portal do município de Torres, no Rio Grande do Sul, divulgou um alerta da Vigilância Sanitária de Torres (Visa) para conscientizar a população sobre os perigos do uso de saneantes clandestinos, usados para a limpeza de ambientes domésticos ou comerciais. Eles falaram principalmente sobre os perigos.
O diretor de Vigilância em Saúde, Lasier França, alertou que o uso de saneantes clandestinos pode causar queimaduras, problemas respiratórios, irritações na pele e graves intoxicações: “Os produtos saneantes são todos aqueles usados na limpeza dos ambientes, tais como, detergente, sabão, água sanitária, cera e desinfetante”.
“Sabemos que a comercialização desses produtos acontece e, muitas vezes, o consumidor não tem a informação necessária para evitar a compra. Por isso, estamos promovendo atividades educativas para orientar a população e alertar os comerciantes que a venda desses produtos é proibida”, explicou ele.
Quais são as regras para venda de saneantes?
Vale lembrar que os produtos de limpeza conhecidos como saneantes para serem vendidos em supermercados, lojas, mercearias ou outros locais de comércio, é necessário que as empresas fabricantes desenvolvam produtos seguros, que deem bons resultados e com rigoroso controle de qualidade.
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Dessa forma, todos os fabricantes têm de seguir as normas legais e técnicas e, ainda, obter autorização do Ministério da Saúde (por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa), para cada produto vendido. Somente com a autorização da agência, é que eles podem ser comercializados normalmente.