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Durante entrevista com Porchat, Sabrina Sato abriu o jogo sobre atitude horrível que ela sempre teve
Sabrina Sato participou do papo de segunda verão com Fábio Porchat e abriu o jogo sobre uma atitude, que a mesma considera horrível, mas que ela faz desde que era pequena.
Apesar de identificar essa atitude como horrível, Sabrina Sato diz que sempre tentou parar, mas, que ensinou seu filho e orienta seu marido para que eles não cometam o mesmo erro que ela sempre comete.
Sabrina Sato diz que é atrasada para tudo e não consegue ser comprometida com horário: “Desde meu tempo de colégio, de criança, eu já fazia minha irmã e meu irmão esperarem para ir para a escola mas eu já entrava na escola atrasada já levava bronca, já era uma pessoa atrasada e eu acho horrível, eu tenho vergonha de ser assim”.
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A apresentadora da Globo ainda concluiu que até a sua filha, Zoe, na hora de nascer, nasceu atrasada: “Até a Zoe dentro de mim ficou 41 semanas, durou mais tempo do que normal. Já nasceu atrasada. Mas é horrível isso, só que eu tento melhorar, eu melhorei e fui melhorando, eu faço uma cronometragem, eu falo para todo mundo e eu que atraso, foge de mim e eu não sei explicar”, finalizou Sabrina Sato.
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DESABAFO FORTE
Em entrevista ao programa “Saia Justa”, do GNT, a apresentadora Sabrina Sato abriu o jogo sobre uma difícil situação que ela passou em sua vida. Para quem não sabe, após ter dado a luz a pequena Zoe, a famosa falou que sofreu com depressão pós-parto, e deu detalhes sobre o que vivenciou.
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Segundo Sabrina, os primeiros dias após ter tido sua filha, ela tinha muitos pensamentos negativos, e disse que, inclusive, se fechou para a sua própria família: “Eu tive uma depressão pós-parto, e eu fiquei durante um bom tempo na cama. E eu me culpei muito por estar com depressão. Eu não conseguia parar de chorar, eu não conseguia melhorar, eu não conseguia receber ninguém”, começou.
“Fiquei um bom tempo na cama chorando. Eu não entendia o porquê estava daquele jeito, porque as pessoas romantizavam tanto a maternidade, que eu também carregava isso. Todo mundo me falava ‘É normal’, mas eu não conseguia entender”, falou.