O narrador assumiu que jogadores mudaram ao longo dos anos e relembrou o que já viveu trabalhando na emissora
Prestes a se despedir da Globo após mais de quatro décadas de casa, no último domingo (03), Galvão Bueno desabafou sobre sua saída durante participação no Esporte Espetacular e resolveu relembrar momentos marcantes que viveu na emissora carioca.
O próprio narrador antecipou sua saída através das redes sociais e confirmou que a próxima Copa do Mundo será seu último trabalho no canal. É bem provável que depois do adeus ele se dedique a projetos na internet.
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“É impossível imaginar do que vou sentir falta, é tanta coisa. Por que é uma vida, são 48 anos olhando com a câmera, entrando na casa das pessoas. Para um narrador, de TV aberta, de seleção brasileira e de Copa do Mundo. Eu sinto falta dos amigos que se foram, sinto falta do Arnaldo do meu lado desde 2018”, desabafou.
Antes de resolver deixar a Globo, Galvão Bueno já havia se despedido de grandes amigos que resolveram deixar a carreira da narração, dando o exemplo da Copa da Rússia, em 2018.
“A final daquela Copa [Rússia] foi muito emocionante, o Casagrande com o discurso dele ‘limpo cheguei e limpo estou saindo’, o Arnaldo se despedindo. Sinto falta de trabalhar com Pelé, Zagallo, Gerson, Capita, sinto tanta falta de tanta coisa que é até sacanagem perguntar o que vou sentir mais falta”, confirmou.
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OUTROS TEMPOS
Ao relembrar os bastidores da Copa de 2002, quando o Brasil foi Penta, Galvão Bueno assumiu que virou amigo dos jogadores da seleção da época e se vangloriou do fato da final terminar e eles logo irem conversar com a Globo. Como nem tudo são flores, ele refletiu que os tempos mudaram.
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“De repente chega o Ronaldinho com o pagode, na maior felicidade, sem frescura, sem ninguém falando: ‘preciso perguntar pro meu assessor’. Era um mundo diferente, maravilhoso. Isso nunca mais vai acontecer. A mentalidade mudou, a cabeça mudou, as relações mudaram”, finalizou.
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