Saiba o que faz a Globo manter Fórmula 1 no ar sem piloto brasileiro e com audiência razoável

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Felipe Massa foi o último grande brasileiro na Fórmula 1 (Foto: Divulgação)

Felipe Massa foi o último grande brasileiro na Fórmula 1 (Foto: Divulgação)

Houve um tempo em que era tradição no Brasil sentar em frente à TV nas manhãs de domingo para assistir a Fórmula 1 na tela da Globo. Foi o esporte que nos deu um de nossos maiores ídolos, o piloto Ayrton Senna, que faleceu fatalmente durante uma das corridas da competição.

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Hoje, o cenário é bastante diferente. Sem nenhum brasileiro com destaque nas corridas desde que Felipe Massa deixou de correr, a Fórmula 1 está longe de ter o mesmo apelo popular que teve outrora. A audiência mediana, inclusive, deixa claro que o esporte não é mais um dos queridinhos dos brasileiros, diferente com o que acontece com o futebol, que bate recordes ano pós ano.

Fica difícil para muitos entenderem, dessa forma, o que motiva a Globo a manter as transmissões no ar. O blog UOL Esporte vê TV descobriu a resposta para o grande questionamento: o público AB do esporte é a única grande explicação para que ele ainda seja transmitido na TV aberta.

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A Fórmula 1 é um dos únicos produtos com esse tipo de público na TV aberta, e mesmo que a audiência fique aquém do esperado para o padrão global, o retorno financeiro que as corridas trazem justifica de longe a sua manutenção no ar.

Apenas com cotas de patrocínio, a emissora conseguiu para a categoria automobilística mais de R$ 500 milhões. Isso sendo patrocinada apenas por gigantes como o banco Santander, que não abre mão de ter seu nome vinculado ao produto.

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O percentual de 32% do público AB para a Fórmula 1 é bastante comemorado dentro da Globo. Isso pelo fato de ser bastante difícil concentrar uma parcela tão grande desse público na TV aberta em um único programa. Estar sem piloto brasileiro, nesse caso, é mero detalhe.

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.

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