A atriz Marina Ruy Barbosa causou nesta semana com a repercussão de uma campanha polêmica que estrelou. Ela foi a garota-propaganda de uma marca que trouxe o primeiro papel higiênico preto ao Brasil, mas acabou sendo acusada de racismo.
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Isso porque, em seu perfil no Instagram, ela usou a legenda ”Black is Beautiful”, expressão escolhida pela agência Neogama para divulgar o produto nas mídias online. No entanto, o termo foi usado por militantes negros durante a luta dos direitos civis nos anos 60.
Diante disso, ela foi detonada nos comentários e acabou deletando a peça, publicando uma nota de esclarecimento: “Lamento profundamente que algumas pessoas tenham interpretado o trabalho publicitário da Santher de forma diferente do que foi idealizado”.
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“Independente (sic) de tudo isso, eu lamento muito, de verdade, e peço desculpas às pessoas que se sentiram afetadas. Estou bem triste por tudo isso e espero que entendam que jamais foi feito com a intenção de ofender!”, disse ainda a atriz.
Um fato curioso sobre o assunto, no entanto, é o valor do cachê que ela recebeu para se vestir com o papel higiênico de cor preta. De acordo com o jornal Agora São Paulo, foi desembolsado em sua conta nada menos que R$ 800 mil. Quanto dinheiro… Mas será que valeu a pena?
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