Humilhação, processos de 20 milhões e vingança: saiba estado absurdo de Sheherazade, Adriana e Hermano

Rachel Sheherazade, Hermano Henning e Adriana Araújo foram demitidos e processam o SBT e a Record por direitos trabalhistas

Jornalistas famosos como Rachel Sheherazade, Hermano Henning e Adriana Araújo processam o SBT e a Record e acusam as emissoras de não valorizar os profissionais que trabalham por lá. Saiba a seguir por onde esses famosos andam.

Rachel Sheherazade trava uma batalha judicial contra o SBT em R$ 20 milhões. A profissional processou a emissora por supostamente nunca ter garantido os direitos trabalhistas a ela e a outros colegas.

A jornalista ainda acusa de ter sofrido assédio moral por Silvio Santos, naquela ocasião em que ele afirmou no “Troféu Imprensa” que havia a contratado para ler notícias, e não dar opiniões. Além disso, a loira afirma nos autos do processo que foi vítima de censura pela chefia de Jornalismo da emissora paulista.

Rachel Sheherazade atualmente é jornalista do Metrópoles, além de ter um artigo na revista Isto É. Para complementar a renda, a famosa é cerimonialista e media training, que é uma profissão que auxilia pessoas da comunicação a ter uma boa relação com a imprensa.

Rachel Sheherazade também processou Silvio Santos (Foto: Divulgação/SBT)

MAIS UM NOME

Hermano Henning é outro profissional do SBT que processou a emissora e ainda é testemunha das acusações de Sheherazade. De acordo com o Notícias da TV, o veterano também exige cerca de R$ 20 milhões da empresa, justamente por ter sido contratado como pessoa jurídica, mas com vínculos celetistas como qualquer outro funcionário.

Atualmente, o jornalista, de 45 anos, é âncora de telejornais na RBTV, oriunda de Campo Grande e sediada em São Paulo. Ele também tem planos de oferecer um projeto à CNN Brasil, mas não concretizou nada ainda com a emissora.

CASO MAIS RECENTE

Adriana Araújo é um dos nomes que mais sofreram com a demissão de uma emissora. Assim como Rachel Sheherazade, a profissional alega ter sido vítima de censura após críticas ao governo, mas desta vez contra a Record. A profissional foi penalizada na emissora e demitida após detonar Bolsonaro nas redes sociais.

No processo, a apresentadora garante ter sido alvo de discriminação por não fazer parte do processo massivo de assinatura de carteiras na empresa em 2016. Por isso, foi PJ por muitos anos e não teve nenhum benefício trabalhista. Além disso, foi demitida de forma humilhante pela emissora. Tudo indica que ela vá para a Band.

Adriana Araújo passou por perrengues na Record (Foto: Reprodução/Instagram)