A atriz Paolla Oliveira ficou entre os mais comentados na semana passada. A atriz teve fotos íntimas vazadas durante a gravação da série Assédio que deve estrear em breve em um novo serviço de streming da emissora carioca. A primeira pessoa a mostrar as imagens para a loira foi um parente.
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De acordo com informações do jornalista Leo Dias, uma tia foi quem mostrou primeiro as imagens para Paolla, que ignorou inicialmente por não ver nenhum burburinho nas redes sociais e na imprensa. No dia seguinte apenas que a atriz tomou uma atitude.
Segundo informa a jornalista Keila Jimenez, o culpado pelo vazamento das fotos da atriz que estava seminua, já foi identificado pela emissora. Trata-se de um operador de câmera free-lancer que prestava serviços para produtora independente O2. Por sinal, foi ele quem confessou o crime para a polícia.
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PAOLLA OLIVEIRA JÁ DESABAFOU NO INSTAGRAM SOBRE O ASSUNTO
Confira o desabafo de Paolla Oliveira no Instagram:
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“Até quando a invasão da privacidade de um ser humano, o desrespeito a um ambiente de trabalho e a atitude desonesta de trair a confiança de colegas de trabalho serão tratados como um ato de esperteza em nossa sociedade? Esta é a pergunta que me faço e gostaria de compartilhar com todos. Sou atriz e estou trabalhando em uma série que se chama Assédio, uma produção da Globo com a O2 Filmes. Em um ambiente controlado, fechado e profissional, um criminoso (não há outra palavra que o defina – pois o que foi feito é crime) resolveu fazer fotos clandestinas de um momento mais sensual da série e divulgar em redes sociais. O que para mim é trabalho se transformou em oportunidade para alguém tentar tirar vantagens. O que esta pessoa ganhou com isso? Dinheiro, fama, cliques, likes, popularidade? Pouco importa. Pois o que ele (ou ela) fez para obter isso é crime previsto na lei. Em um momento em que todos estamos buscando uma sociedade mais correta, não há mais espaço para considerarmos esperteza o que é um desrespeito. As autoridades já foram acionadas para que esta atitude seja punida exemplarmente, e qualquer pessoa possa trabalhar dignamente, sem correr o risco de ter a sua intimidade exposta, explorada, desrespeitada por invasores, covardes e criminosos”.
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