A atriz sofre com a doença desde 2010, mas só falou publicamente sobre o assunto dois anos atrás
A atriz Júlia Almeida começou sua carreira artística ainda em 1992, com apenas nove anos de idade, na novela ‘Felicidade’. Três anos depois, participou da primeira novela escrita por seu pai, Manoel Carlos, sendo ela ‘História de Amor’, que acabou substituindo a icônica ‘Irmãos Coragem’.
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A atriz ainda participou de quatro obras que foram escritas por seu progenitor, sendo as novelas ‘Por Amor’, ‘Laços de Família’, ‘Mulheres Apaixonadas’ e a minissérie ‘Presença de Anita’. Tempos depois ela acabou passando uma longa temporada em Nova Iorque, estudando atuação e cinema, e retornou ao Brasil apenas no final 2006.
Quatro anos depois de voltar ao território nacional, Júlia Almeida acabou descobrindo que sofre de uma grave doença crônica, que se manifesta por crises de perda da consciência acompanhadas de convulsões, mas acabou falando publicamente sobre ela somente oito anos depois.
Grave doença
A atriz relevou ao público que sobre de epilepsia somente em 2018, e desde então vem falando sobre o assunto. No dia 26 de março, que é considerado o Dia Mundial da Conscientização da Epilepsia, Júlia Almeida voltou a falar sobre o assunto, dizendo: “Três fatos importantes: o cérebro de uma pessoa com epilepsia gasta cinco vezes mais energia para lidar com qualquer tarefa simples da vida do que o de uma pessoa que não tem esta condição. Epilepsia também é conhecida como ‘a condição escondida’ pelo fato de muitas vezes não ser aparente”
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Debates
Com o intermédio de Patricia Poeta, Júlia Almeida também já promoveu um debate sobre a epilepsia, dentro do Jockey Club, na zona sul do Rio de Janeiro, no dia internacional do combate à doença, em 2018, após revelar que convivia com a doença a oito anos. Durante a conversa, eles tentaram desmistificar a doença e levar informação sobre ela para os presentes no local.
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No mesmo ano a filha de Manoel Carlos chegou também a ceder uma entrevista à Fátima Bernardes, no Encontro, para falar sobre o assunto. “8 anos atrás eu fui diagnosticada com epilepsia, mas tive uns dois anos de ausências, convulsões, mas que não havia sido diagnosticada. Só depois disso, que recebi o diagnóstico correto”, contou.