Agora em outubro o Bahia perde um grande nome e isso pode ser uma enorme dor de cabeça para o técnico Rogério Ceni no futuro
O Ministério da Fazenda divulgou uma lista das bets aptas a atuarem no Brasil. E a que estampa a camisa do Bahia de Rogério Ceni, não estava entre elas.
Trata-se da Esportes da Sorte, que é a patrocinadora máster o Bahia. Como não está na lista, ela tem uma data limite para deixar a camisa do clube e é agora em outubro.
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Segundo o site Bahia Notícias, a partir do dia 11 de outubro, a empresa estará proibida de atuar no país. Sendo assim, não poderá mais estampar a camisa do Esquadrão.
DECISÃO VALE EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL
Com a decisão do Ministério da Fazenda, Esportes da Sorte e as outras bets que não saíram na lista e patrocinam times de futebol tem até o dia 10 de outubro para deixarem de estampar as camisas dos clubes.
Agora, todos esperam o desenrolar para saber o que será dos patrocínios e acordos. Os contratos são milionários e afetam as receitas dos clubes.
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BAHIA PODE TER DOR DE CABEÇA
Se a Esportes da Sorte seguir fora da lista, o Bahia pode ficar sem patrocinadora máster. E também sem dinheiro que ajuda nas contratações para o elenco de Rogério Ceni.
Mas, a empresa ainda tem tempo para se ajudar. Então, mais detalhes sobre a situação do Bahia e de outros clubes patrocinados pela Esportes da Sorte, ficará para próxima semana.
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CONCLUSÕES FINAIS
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Esportes da Sorte, patrocinadora máster do Bahia de Rogério Ceni, não está na lista de bets que podem operar no Brasil. Sendo assim, ela tem até o dia 10 de outubro para sair das camisas dos clubes que patrocinam. A situação pode gerar dor de cabeça para as equipes.
QUEM MAIS A ESPORTES DA SORTE PATROCINA?
Não é só o Bahia que será afetado com a decisão. O Corinthians e o Athletico também sofrem, já que a empresa também patrocina elas. Outras equipes sofrem, mas em menor escala.
A exemplo o Grêmio, em que a Esportes da Sorte estampa apenas o peito do uniforme. Já o Palmeiras, a empresa só patrocina o futebol feminino.
Além disso, outras empresas também sofrem com a proibição. Uma lista com mais de 200 bets está autorizada. Mas, quem não está, não pode patrocinar.
Milhares de torcedores estão apreensivos com a situação e os clubes observam de perto o que está acontecendo.
