Retorno em time tradicional do RJ: Salário de Goleiro Bruno em time carioca acaba de vazar e gera choque

Mesmo após cometer um dos crimes que mais chocaram o mundo do futebol, salário do ex-detento é descoberto

O ex-goleiro do Flamengo, Bruno, preso após ser comprovado que ele foi o mandante do assassinato de Elisa Samúdio, até então namorada e mãe de seu filho, está de volta ao futebol.

Ele, mesmo após ser mandante de um crime bárbaro e hediondo, está de volta ao mundo do futebol e recebendo salário.

Um time do Rio de Janeiro passou uma borracha no passado sujo do goleiro Bruno e decidiu arcar com o salário dele.

Segundo o portal da Torcida, goleiro Bruno Fernandes, conhecido por sua passagem pelo Flamengo e marcado por um crime hediondo, recentemente foi contratado por um modesto salário de R$1,2 mil por mês para atuar no Atlético Carioca, time da terceira divisão do Campeonato Carioca.

Após a negação de um pedido de recurso pela Justiça de Mato Grosso do Sul, veio à tona o salário de Bruno no Atlético Carioca. O goleiro foi condenado ao pagamento de uma indenização de R$650 mil por danos morais e materiais ao seu filho com Eliza Samudio. Sua defesa alega falta de capacidade financeira para custear tal valor. O modesto salário mensal de R$1,2 mil reflete essa situação.

Desde que deixou a prisão em 2019, Bruno tem buscado retomar sua carreira no futebol. Após passagens por equipes como Poços de Caldas Futebol Clube e Rio Branco Futebol Clube, ele chegou ao Atlético Carioca. No ano de 2023, o goleiro participou de nove partidas pelo time carioca, mas ainda não se sabe se ele continuará jogando em 2024.

A presença de Bruno no esporte continua gerando debates sobre a possibilidade de recomeço para alguém condenado por um crime tão grave. Enquanto alguns defendem a oportunidade de reconstruir sua vida, outros questionam a aceitação de um jogador condenado em uma equipe profissional.

❮❯

O QUE ACONTECEU COM O GOLEIRO BRUNO?

Em 2013, Bruno foi condenado por ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza Samúdio. Em sentença ficou determinado que o ex-goleiro do Flamengo pegasse 22 anos e três meses de prisão. O crime aconteceu em 2010, quando Bruninho tinha meses de vida.