Canetada histórica em estado passa o presidente Lula e a ministra Simone Tebet para trás e crava novo piso salarial. Valor de R$ 1.665 chega com tudo para milhares de CLTs em 2024 e deixa o Governo Federal em choque com o aumento
Este ano chegou com grandes novidades e uma enxurrada de boas notícias aos brasileiros. Inclusive, dessa vez, vamos trazer uma informação surpreendente, isso porque um novo salário mínimo foi confirmado milhares de trabalhadores de carteira assinada (CLTs) em 2024. Com direito ao valor de R$ 1.665 que já está em vigor neste mês.
Primeiramente, é importante destacar que não estamos falando de um reajuste salarial a nível nacional. Pois bem, passando na frente de Lula e de Tebet, o governo do estado do Rio de Janeiro, desfila com o seu salário mínimo invejável, que vai desde o valor do base nacional atual (R$ 1.412), passando por R$ 1.665 e chegando a mais de 3 mil reais.
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Isso porque, no Brasil, existe a possibilidade de que cada estado possua o seu salário base, desde que ele não seja menor que o fixado no início de cada ano pelo Governo Federal. Vale dizer que, segundo o portal ‘Ache Concursos’, o piso salarial do Rio de Janeiro não é atualizado desde 2019, fazendo com que suas três primeiras faixas se adequem ao salário mínimo nacional.
Salário mínimo no Rio de Janeiro
As faixas envolvem também vários cargos e ramos de atividades diferentes. Destacando que, as 3 primeiras faixas do salário mínimo regional do RJ, deixam de valar, já que ninguém pode receber menos do que R$ 1.412. No entanto, iremos mostrar quais profissionais pleiteiam essas faixas e as demais, que chegam até os R$ 3.158.
Faixa 1 – R$ 1.238,11 (R$ 1.412): Auxiliares de escritório; catadores de material reciclável; empregados domésticos; guardadores e lavadores de veículos; trabalhadores agropecuários; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção, entre outros.
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Faixa 2 – R$ 1.283,73 (R$ 1.412): Ascensoristas; auxiliares de creche; cabeleireiros e manicures; barbeiros; carteiros; cozinheiros; comerciários; cuidadores de idosos; esteticistas; garçons maqueiros;merendeiras; motoboys; operadores de caixa; pedreiros; pintores; trabalhadores da construção civil; trabalhadores de serviços de proteção e segurança, entre outros.
Faixa 3 – R$ 1.375,01 (R$ 1.412): Agentes de trânsito; auxiliares de enfermagem; baristas; bombeiros civis; condutores de veículos de transportes; eletricistas; frentistas; guias de turismo; marceneiros; porteiros; telefonistas e operadores de telemarketing; trabalhadores de sondagem e ligas metálicas; zeladores, entre outros.
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Faixa 4 – R$ 1.665,93: Bombeiros civis líder; entrevistadores sociais; podólogos; técnicos em contabilidade; técnicos em enfermagem; técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas, entre outros.
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Faixa 5 – R$ 2.512,59: Fotógrafos; intérpretes de Libras; motoristas de ambulância; técnicos de eletrônica; técnicos de instrumentalização cirúrgica; técnicos de segurança do trabalho; técnicos em radiologia; técnicos industriais de nível médio, entre outros.
Faixa 6 – R$ 3.158,96: Assistentes sociais; bibliotecários; biólogos; contadores; economistas; enfermeiros; fisioterapeutas; jornalistas; nutricionistas; pedagogos; professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano) com regime semanal de 40 horas; psicólogos; sociólogos, entre outros.
Como é feito o cálculo do salário mínimo?
Ainda segundo o ‘Revista dos Benefícios’, a nova regra que estabelece o valor do salário mínimo, gira em torno da correção da inflação do ano anterior, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), somada à variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás.
Vale destacar que, essa mudança foi uma das principais promessas de campanha do presidente Lula e visa melhorar o poder de compra das famílias, algo que havia sido abandonado durante governos anteriores. Isso porque, de 2011 a 2019, o salário mínimo era corrigido apenas com base no INPC do ano anterior e na variação do PIB de dois anos atrás.
Para o próximo ano, por exemplo, segundo o portal ‘Monitor do Mercado’, a proposta de aumento do salário mínimo está prevista no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para entrar em vigor. Conforme o anunciado em abril, o valor era de R$ 1.502, porém, em uma revisão, o governo atualizou o valor para R$ 1.509.
