Novo salário mínimo e outras grandes reviravoltas para 2024
Quase todo mundo sonha em ter aquela grana extra no final do mês. É justamente por conta disso que sempre que se fala em pagamentos, o assunto já interessa muitas pessoas. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre grandes reviravoltas relacionadas ao novo salário mínimo, ao 14° do INSS e um pagamento extra da Caixa.
A primeira reviravolta é que agora em dezembro, o presidente Lula (PT) deixou assinado o decreto do reajuste do valor do salário mínimo. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na última quarta-feira (27) o novo valor. Assim, firmando que o valor base que era de R$ 1.320, chegará a R$ 1.412 em 2024, já entrando em vigor a partir do dia 1° de janeiro.
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Outra grande reviravolta é sobre o desfecho do 14° salário do INSS. O projeto ainda não foi aprovado e ainda não há nenhuma previsão para o pagamento, já que a última atualização do caso, segundo o portal ‘Previdenciarista’, foi em 2022. Vale frisar que caso seja aprovado, os beneficiários do INSS contariam com mais um salário extra ao longo do ano, com o valor mínimo de um salário mínimo, mas podendo variar dependendo da quantia que cada um recebe no programa.
INSS é um dos principais programas do governo (Reprodução: Internet)
Qual é o pagamento extra da Caixa?
Conforme o portal ‘BMC news’, há uma discussão sobre um novo pagamento extra para trabalhadores CLT, isso a partir de 2024. A proposta prevê a liberação de saques via PIX na Caixa Econômica Federal de valores superiores a R$ 500.
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, informou que uma nova lei foi encaminhada ao Congresso Nacional visando corrigir um segmento da legislação que instituiu o saque-aniversário do FGTS, permitindo assim o pagamento extra para aqueles que optarem por essa modalidade.
FGTS é muito importante para os trabalhadores (Reprodução: Internet)
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Caso a nova lei seja aprovada, os trabalhadores que optarem pelo saque-aniversário poderão sacar o restante em caso de demissão. Uma novidade significativa, uma vez que a regra vigente proíbe o saque do saldo remanescente, mesmo em caso de demissão
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