Brasileiros irão receber aumento com novo valor do salário mínimo
Nesta sexta-feira, 27, inúmeros brasileiros recebem uma excelente notícia envolvendo o salário mínimo.
Isso porque, o Governo Federal analisa a proposta do novo valor do pagamento para 2024, que irá afetar inúmeros brasileiros.
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Em suma, os trabalhadores CLT, os aposentados do INSS e os benefícios como seguro desemprego terão aumento no valor que recebem.
Durante uma coletiva de imprensa, o Orçamento de 2024 foi discutido pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e Fernando Haddad.
De acordo com Simone Tebet, a proposta do governo para o salário mínimo em 2024 é de R$ 1.421.
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Caso essa proposta seja aprovada, a mudança entrará em vigor no próximo ano e representa um acréscimo de R$ 101.
Notas de cem reais e cinquenta reais (Foto: Reprodução / Internet)
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MUDANÇAS
Desse modo, o novo valor altera o piso nacional e todos os outros pagamentos que usam o salário mínimo como base.
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Primeiramente, os trabalhadores com carteira assinada terão o mínimo de R$ 1.421, caso seja esse o valor de 2024.
Os aposentados e pensionistas do INSS também estão relacionados com o valor do piso nacional.
De acordo com o portal do Governo, o piso previdenciário, valor mínimo dos benefícios do INSS, é igual ao do salário mínimo.
Porém, o aumento do piso não altera os valores dos beneficiários que recebem acima do mínimo.
Além disso, o seguro desemprego também varia conforme o piso nacional. O cálculo soma do salário dos três meses anteriores à dispensa e depois a divisão por três.
INSS (Reprodução/Internet)
O QUE LULA FALOU SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO?
Na última segunda-feira, 23, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um comunicado sobre o salário mínimo.
Durante um discurso remoto, o presidente reforçou a importância do aumento anual do piso nacional.
Em maio deste ano, o Governo Federal adotou a política de reajustar o salário mínimo pela inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) consolidado dos dois anos anteriores.
Presidente Lula (Foto: Reprodução / Ricardo Stuckert / PR)
