Samara Felippo, usou as redes sociais nesta terça-feira,17, para fazer um relato que emocionou todos os internautas.
A atriz, que é mãe de Alícia e Lara, 9 e 5 anos, respectivamente, são filhas dela com Leandrinho, relacionamento que acabou em 2013.
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Ela contou o que sentiu quando assistiu o documentário Renascimento do Parto da atriz Carolinie Figueiredo. “[…] Nada do que ela falava cessava minha mágoa e frustração por, sendo uma mulher saudável, jovem, ter sido induzida a fazer duas cesáreas completamente desnecessárias. Achava que essa minha culpa já tinha sido resolvida depois que expus isso em um texto no meu blog, mas não. Ela está aqui e não sei até quando. Talvez ela nunca me deixe” contou ela.
Samara contou ainda que acredita que a falta de informação é o que leva muitas mulheres a recorrerem a partos cirúrgicos, mesmo tendo capacidade de ter um parto normal.
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“Será que escolhemos cesárea se tivermos as informações, a dose de autoestima e empoderamento para conduzir como nossos filhos vem ao mundo? Foi devastador lidar novamente com essa sombra. Então, meu único intuito agora com esse post é: Mães, futuras mães, sejam donas do seu parto. Violências obstétricas se tornaram naturais.“, continuou ela.
Confira:
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SAMARA FELIPPO FALA SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL
A atriz Samara Felippo mais uma vez chamou a atenção nas redes sociais ao mostrar seus posicionamentos sobre racismo, machismo e intolerância às diversidades.
Em seu perfil oficial no Instagram, nesta quarta-feira, 04 de julho, ela desabafou sobre os preconceitos ao compartilhar uma foto de suas filhas, Lara e Alícia.
“Crianças não nascem racistas. Crianças crescem reproduzindo naturalmente o racismo. A sociedade sutilmente se encarrega de apresentar, através de novelas, desenhos, programas, piadas, brinquedos, músicas, expressões e a própria família que cresceu racista. Crianças não fazem distinção de cor de pele até a sociedade lhes mostrar a realidade. Crianças brancas se tornam racistas e continuam suas vidas como se nada fosse, crianças negras conhecem o racismo da forma mais cruel e passam a vida tentando ter auto estima, se enxergar na sociedade, fazer amigos, achar sua identidade e ter orgulho dela. Estamos em processo de ebulição e intolerância, principalmente nas redes sociais. Pessoas fazem perfis falsos somente para agredir. Incapazes de parar e repensar esse caos. Ainda estou meio perdida com tudo isso”, escreveu.
“Mas eu tenho esperança. Esperança nas crianças. E em mudanças de opinião. Sigo por aqui fazendo minha parte, a luta é foda cara, nunca imaginei, é muito difícil lutar contra todo um sistema, mas exerço meu lugar de escuta e aprendizado e propago. Conheço cada vez mais pessoas incríveis que me ajudam e ensinam. Mulheres muito poderosas. Sigo tentando deixar meu legado de amor e respeito pelo próximo com duas mulheres fortes e empoderadas pro futuro”, finalizou.