O programa Conversa com Bial recebeu Samuel Rosa e outros integrantes do Skank, que abriram o jogo sobre o fim da banda já anunciado
Em meados de 2019, surpreendeu todo mundo a notícia de que o grupo Skank chegará ao fim após 30 anos de atividade. Liderada pelo vocalista Samuel Rosa, a banda fez um enorme sucesso em todo o Brasil e emplacou hits como Vamos Fugir, Garota Nacional e Vou Deixar, dentre tantas outras músicas marcantes.
Em clima de despedida, o grupo fará uma última turnê no ano que vem com datas a serem anunciadas em janeiro. Na última sexta-feira (20), os músicos do Skank estiveram no programa Conversa com Bial e falaram sobre essa decisão de separação. Eles revelaram que decidiram o fim do Skank sem nenhum conflito, ao contrário do que costuma acontecer normalmente.
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“A gente teve tempo pra conversar sobre isso, e tempo pra amadurecer essa ideia. Eu acho que a gente olha a trajetória do Skank nos últimos anos e vê a intensidade da banda”, contou Samuel Rosa, que disse se orgulhar da regularidade da banda, mas lamentar a limitação que os impede de embarcarem em outros objetivos.
“Tem muita coisa pra fazer o tempo todo e o Skank não permite pela sua regularidade”, explicou Samuel Rosa, que destacou que essa parada fará com que o Skank fique “mais longevo”. Os integrantes do grupo também disseram que a decisão fez com que eles refletissem sobre como poderiam ter comemorado mais os melhores momentos no passado.
Foi aí que Samuel Rosa expôs para todo o Brasil o que considera um defeito tanto dele quanto dos colegas nesses anos de trajetória do Skank. “Eu acho que a gente teve momentos sublimes na nossa carreira. Quando a gente teve esses grandes momentos a gente comemorou pouco. Faltou se abraçar mais”, disse ele.
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