Sarah Sheeva parece não ter gostado da nova música da Anitta, Vai Malandra. Prova disso é que ela criticou a canção disse não ser “malanda”, mas uma “princesa”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Eu não sou malandra, sou uma princesa. Não sou uma mulher que quer exibir seu corpo para todos os homens me cobiçarem, me desejarem sexualmente. Não. Sou uma mulher que entendeu que o corpo é para o homem que me escolher”, avaliou no Facebook.
E continuou: “Esse corpo que eu recebi de Deus, esse presente que é o meu corpo, é só para esse homem, exclusivo para ele. Não é para todos os olhares, não é para todos sentirem prazer, é só para um homem sentir prazer”.
+Intérprete de Xaropinho diz que ‘politicamente correto’ mudou Ratinho: “Virou um tiozão”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A pastora, que já falou publicamente sobre o período em que está solteira, ainda completou reiterando que é uma “princesa”. “Eu não sou malandra, não tô na malandragem, eu não quero malandragem. Eu quero ser santa, exclusiva, especial.”.
ANITTA DISPENSA PHOTOSHOP EM CLIPE DE VAI MALANDRA
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Bonner, Renata e Tralli: Vaza salário de 3 âncoras da Globo e verdadeiro abismo entre eles gera tensão
● “Ocultos”: Carta psicografada de Tom Veiga, o Louro José, traz situação do espírito e recado à Ana Maria
● Maravilhosa e 24 anos mais jovem: Essa é a esposa novinha com quem Serginho Groismann vive relação discreta
O novo clipe de Anitta, o “Vai Malandra”, está fazendo o maior sucesso. No entanto, o vídeo dividiu opiniões ao dispensar os recursos tecnológicos, o famoso photoshop, e mostrar suas celulites.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em entrevista ao jornal “O Globo”, a famosa falou que a ideia era enaltecer o corpo da mulher brasileira. “Sim, foi uma decisão minha não fazer o retoque. A mulher real tem celulite, a maioria tem. A estética de ‘Vai Malandra’ é muito verdadeira, mostra uma favela real e com pessoas da comunidade. Fico feliz em saber do impacto positivo que a minha celulite teve nas mulheres. Nós devemos nos unir e parar de julgar os corpos e as escolhas umas das outras”, disse.
A artista destacou que voltou às suas origens. “Quando decidi encerrar o ‘CheckMate’ com ‘Vai Malandra’, eu quis voltar às minhas origens e mostrar a realidade das favelas cariocas. O funk é um ritmo que veio da periferia. É um gênero tão rico, tão brasileiro, e cheio de cultura, mas ao mesmo tempo não tem o reconhecimento que merece.”
E continuou: “A ‘malandra’ do clipe não é objetificada, ela é a dona da história. E ela não é representada somente por mim, mas por todas as mulheres que participaram do clipe, na cena da laje ou na do baile. O clipe mostra diversos tipos de beleza, com diversas cores, pesos e gêneros. E toda essa beleza também é real, assim como a minha celulite”.