Sarah Sheeva critica feminismo moderno e declara: “Só vou pegar na mão no dia do noivado”

05/10/2017 às 22h43

Por: João Almeida
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A pastora Sarah Sheeva. Foto - divulgação.

A pastora e cantora Sarah Sheeva.

A cantora e pastora Sarah Sheeva hoje tenta ser uma mulher santa, diferente do que era no seu passado. Em entrevista à TV, a filha de Baby Consuelo comentou, entre outras coisas, sobre a falta de sexo.

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“No início foi muito difícil, depois fui conseguindo vencer. Eu não pratico masturbação. É difícil para caramba. Eu, por exemplo, não vejo certos filmes para não despertar pensamentos, não faço certas atividades”, disse a famosa em conversa com a RedeTV!.

“No meu caso, que venho do mundo, não nasci na Igreja, não sou uma mocinha virgem que nunca experimentou nada, eu tenho memórias. Se eu beijar na boca, é igual ferro: liga em cima e esquenta onde? (risos). É uma luta, gente! Então para que vou começar a esquentar uma parada que não posso esfriar? Só vou pegar na mão no dia do meu noivado, meu namoro será bem radical”, confessou ela.

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Sobre as críticas que recebe por causa de suas atitudes, Sarah declarou: “Tenho certeza, porque Deus me falou que eu iria. Não faço ideia (de quando será), estou tranquila. Acho que vai ser antes dos 80 anos. Cada um tem um chamado na Terra e uma de minhas missões é essa, de ficar solteira e ser até mesmo ridicularizada, perseguida por isso. Tem gente que entra na internet para me xingar de doida, mas não tem problema, porque entendo que nasci para isso”.

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Na conversa, Sheeva ainda revelou o que era o “aquilo maravilhoso” que ela disse e virou meme: “É o sexo, aquilo é o sexo (…) ‘Aquilo maravilhoso’ não é o homem pelado, é a relação sexual, por que? É maravilhoso, Deus que criou, não é porque eu não tenho vida sexual ativa que eu não vou dizer a verdade”.

A famosa ainda criticou o feminismo: “Hoje não é mais como lá atrás, hoje ele está tentando conseguir uma vida igual em áreas que não somos iguais aos homens. (…) Nós temos uma carga de desgaste como mulheres muito grande, então meu desejo é ensinar a elas o seguinte: direitos iguais em tudo não é legal. Eu, particularmente, não quero direitos iguais, quero o direito de ficar em casa, trabalhando menos e ele, por favor, trabalhe mais, mas vai ver como os homens estão: encostados, preguiçosos”.

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Ela ainda comentou as roupas curtas de hoje em dia e os perigos que elas podem trazer: “Concordo que você colocar uma roupa sexy não dá direito a ninguém de nada, lógico, mas maluco, psicopata tem em todo lugar. Vai ver as mulheres feministas de 60, 50 anos atrás, elas andavam com faca, com arma, porque sabiam se defender”.

Com informações do UOL.

Daniela Albuquerque
sarah sheeva

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