Sem programas inéditos, a dupla de ouro da emissora de Anhanguera só voltará com novidades em março
Mesmo depois de enfrentar um dos períodos mais delicados de sua história devido a pandemia de Covid-19 entre 2020 e 2021, o SBT voltou a se dar o luxo de não contar com Celso Portiolli, Eliana e outros nomes importantes da casa durante um longo período de tempo.
No entanto, com a Globo, Record e até a Band funcionando a todo o vapor a “tradição” da emissora de Silvio Santos se tornou ainda mais arriscada em um ano que a concorrência quer recuperar o tempo perdido.
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O canal de Anhanguera decidiu dar férias coletivas para todos os colaboradores do setor de entretenimento em dezembro. Apesar do merecido descanso dos funcionários, o SBT não possui uma frente de programas inéditos e por isso voltou a reprisar as suas atrações mais importantes, como o Domingo Legal e o Programa Eliana, que chegam a ameaçar a liderança da Globo em algumas ocasiões.
Desde o segundo domingo de janeiro, Celso Portiolli e Eliana estão ocupando o principal dia da TV brasileira com um compilado de melhores momentos de 2022, os números de audiência não chegaram a cair de forma drástica, no entanto, os dois programas foram ultrapassados pela Record que assumiu a vice-colocação com o Campeonato Oaulista.
O torneio de futebol promete atrair ainda mais telespectadores para a Record quando chegar na fase de mata-mata, já a Globo também levará ao ar conteúdos inéditos como a 3º temporada do The Masked Singer e o ‘Minha Mãe Cozinha Melhor que a Sua.
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Globo investirá em novidades e pode se distanciar ainda mais do SBT- Foto: Montagem/TV Foco
No SBT, a previsão para a volta dos trabalhos é apenas no final de fevereiro e sair atrás da concorrência pode ser ainda mais difícil para Eliana e Celso Portiolli, colocando todo o ano de 2023 em jogo.
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De acordo com informações divulgadas por Flávio Ricco, colunista do R7, a decisão que afastou Portiolli, Eliana, Carlos Alberto e até Patrícia Abravanel dos estúdios é prioritariamente para equilibrar as contas do canal.
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Sem grandes perspectivas de parcerias comerciais, o canal de Silvio Santos achou melhor “parar a fábrica” do que correr o risco de ficar no negativo.
