SBT – Por Arthur Vivaqua

 

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Dirigido por um “apaixonado passional” chamado Sílvio Santos, o SBT realmente parece ser tão feliz quanto seu antigo Slogan afirmava.

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Ao contrário dos engravatados da Globo e dos bispos da Record, o SBT não é apenas um Negócio para seu proprietário. Para Sílvio, o SBT é um filho, um sonho, um refúgio.

O apresentador manda, desmanda e manda novamente, promovendo uma bagunça, mas, simultaneamente, cativando um público cansado de desgraças e carente da mais pura e simples… graça!

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Sílvio Santos ainda é (e talvez sempre será) o único capaz de fazer uma criança de 8 anos e um velhinho de 80 rirem com a mesma piada.

Com fórmulas consagradas, o SBT cresce pouco, mas entrete muito.

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Ao contrário de Globo e Record, que apostam em seus formatos, o SBT tem como pilares seus animadores.

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Apresentadores felizes (e exaltados, diga-se de passagem) como Ratinho e Christina Rocha comandam atrações diárias.

Às quintas, a Felicidade é mantida com Carlos Alberto de Nóbrega e sua A Praça é Nossa, programa mais antigo da TV atual.

O clima ameno é ainda mais reforçado pela grande presença de infantis como o Bom Dia & Cia, além da dupla de palhaços (no bom sentido, é claro) Patati e Patatá.

Com uma linha de shows animada, com direito a jurados, calouros, cobras e baratas, o SBT sorri ao fazer o telespectador sorri.

O telespectador que deseja Jornalismo em tempo real ou Dramaturgia de excelência talvez deva mudar de canal.

Os que, no entanto, buscam diversão e entretenimento de qualidade, a “Silviolândia” é o destino ideal.

Nem tão sisuda quanto a Globo, nem tão polêmica quanto a Record.

O SBT é feliz.

Apenas isso.

Afinal, a Felicidade não é o mais precioso de todos os bens?

 

E QUANTO A VOCÊ? O QUE VOCÊ ACHA DA FELICIDADE DO SBT?

 

Twitter: @ArthurVivaqua

E-Mail: arthurvivaqua@yahoo.com.br

 

A “Culpa” é minha -> As opiniões expressas nesta Coluna não refletem a Opinião do Site TV Foco

 

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