Saiba mais sobre o seu próprio dinheiro e como cuidar
Um assunto unânime e que chama atenção de todo mundo, sem sombra de dúvidas, é o tal do dinheiro. Mas, você sabe como administrar a sua própria grana? Nem todo mundo tem consciência em relação ao assunto. Por isso, muitos especialistas até discutem a necessidade de ensinar educação financeira na escola.
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O fato é que qualquer atitude errada você pode se meter em um problema e se enfiar em uma série de dívidas. Aliás, um grande problema nisso pode ser apontado pela formam como as pessoas gastam o próprio dinheiro.
De acordo com um levantamento do Banco Central e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 70% das pessoas gastam todo ou mais dinheiro do que ganham. Quando coloca na ponta do lápis, as contas ficam no vermelho.
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Isso representa 150 milhões de brasileiros que não têm controle sobre a própria vida financeira e podem estar a um passo de se tornarem endividados. Os dados, como era de se esperar, trazem uma enorme preocupação.
Além disso, outro dado que gera preocupação é que a grande maioria dos brasileiros não faz controle algum do próprio orçamento. Muitos brasileiros gastam todo o dinheiro que ganham por mês e não se dão conta do enorme prejuízo. Só acabam percebendo tardiamente. Sendo assim, a falta de consciência financeira pesa muito nessas horas.
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É verdade que as dívidas somem após 5 anos?
Quem não tem o dinheiro para quitar as suas dívidas, optam por esperar passar 5 anos para o então debito prescrever. Mas a pergunta que não quer falar é: as dúvidas realmente somem após 5 anos de efetivadas? Bom, você saberá todos os detalhes agora.
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A verdade é que mesmo após passado os 5 anos, a dívida ainda pode continuar sendo cobrada, ao contrário do que muitos pensam, ela não irá sumir.
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Por isso, ao ficar inadimplente com algum valor, o correto a se fazer é buscar resolver a situação, como, por exemplo, fazendo um acordo para quita-la.
A verdade é que após 5 anos, a dívida “caduca”, o que não quer dizer que ela simplesmente desapareceu. Ela ainda existe, pois representa uma parte da relação entre credor e consumidor que não foi cumprida.