Se você informa o CPF na nota na farmácia, pode estar em RISCO
Com certeza você já entrou em algum estabelecimento para efetuar uma compra e ao fazer o pagamento ouviu a seguinte frase: “Gostaria de colocar o CPF na nota?”.
Pois bem, nesta quarta-feira (17), destacamos um alerta geral a quem coloca o CPF na nota, e inclusive, aqueles que informam o documento na farmácia irão atender o porquê podem estar em risco.
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Acontece que o Instituto Nacional de Proteção de Dados (INPD), que fica de olho na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), investigou e percebeu que tem umas farmácias dando bobeira com os dados dos clientes. As informações são do portal Seu Crédito Digital.
Dessa forma, o estudo revelou que algumas farmácias estavam coletando quantidades excessivas de dados pessoais e informações sensíveis dos clientes, sem fornecer a devida transparência sobre a finalidade específica dessas informações.
Esse cenário traz riscos, já que os dados coletados podem ser explorados indevidamente, levando a atividades fraudulentas como compras não autorizadas ou até mesmo abertura de contas falsas em nome dos clientes.
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Todavia, vale falar que as farmácias têm que seguir as regras da LGPD. E isso significa que elas têm que te contar direitinho para que vão usar os dados que você forneceu.
Como funciona a LGPD?
É importante destacar que a LGPD estabelece diretrizes claras para a coleta e uso de dados pessoais. As farmácias devem informar de maneira transparente e detalhada como os dados serão utilizados, garantindo a segurança e a proteção dos mesmos.
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Isso inclui a implementação de medidas de segurança, como sistemas de criptografia e práticas de proteção de dados, para evitar qualquer vazamento ou acesso não autorizado.
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Sendo assim, caso ocorra o vazamento de dados pessoais sem o consentimento dos clientes, as farmácias podem enfrentar consequências sérias, incluindo penalidades financeiras. Além disso, é um direito do titular dos dados solicitar a exclusão completa de suas informações dos bancos de dados das farmácias.