Karola (Deborah Secco) vai mostrar que tem tudo a ver com a antiga personagem da atriz nos cinemas, Bruna Surfistinha, em Segundo Sol. A personagem vai encarar a mãe, Laureta (Adriana Esteves), e dirá que foi obrigada a rodar bolsinha ainda na adolescência, assim como a outra prostituta.
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Tudo começa quando ela parte para a casa de Severo (Odilon Wagner), seu pai, exigindo que ele diga o paradeiro da cafetina. Sem saída, ele dirá que a ex-amante fugiu para a ilha de Itaparica (BA), e é para lá que a filha parte. Ao chegar no local, ela se depara com Laureta, que estará com o cabelo preto e bem curto, irreconhecível.
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Karola então chega e questiona: “Então é aqui a sua nova casa, mamãezinha?”. “O que é que você tá dizendo, tá surtada?”, questiona. “Mamãezinha? Claudia é o seu nome agora, não é, a mulher fina, recém-chegada em Itaparica! O motorista do táxi me contou, eles sabem de tudo que acontece nessa ilha. Só não sabem ainda que eu sou sua filha”, dispara.
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“Papai Severo Athayde me deu seu paradeiro. Para de mentir pra mim, mamãe! A irmã Felipa me confirmou tudo. O pior de tudo é isso, eu sou sua filha. Parece uma comédia mas é uma tragédia, mamãezinha. Como é que você teve coragem? Você é muito pior do que eu imaginava, muito pior!”, esbraveja a eterna Bruna Surfistinha.
“Você me fez passar a vida pensando que eu fui abandonada por uma família pobre num convento, uma enjeitada. Em nenhum momento pensou em mim, em como isso ia me marcar, em meu sofrimento, meu desamparo. Me levou pra sua casa como se tivesse me fazendo um grande favor, me prostituiu, fez de sua própria filha uma quenga”, se revolta.
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“Como você foi capaz disso? Não é possível que corra algum sangue aí nessas suas veias, que tenha um coração dentro de você”, se revolta. Laureta então a chamará de filha pela primeira vez: “Filha… Deixa eu explicar”. “Não. Não deixo. Você me botou pra trabalhar como prostituta sabendo que eu era filha de um dos homens mais ricos da Bahia”, diz.
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“Eu podia ter tido irmãos, morar numa bela mansão”, lamenta. “Severo não lhe quis”, rebate. “Só me tirou daquele convento porque eu passei a ser um bom negócio pra você, já mocinha. Como é que você dizia? A menina mais linda da Bahia? Além de ganhar dinheiro comigo rodando bolsinha, você ainda arrancava dinheiro e favores daquele velho nojento”, acusa.
“Será que você não vê que acabei lhe fazendo um bem? Severo nunca prestou, tanto que deu no que deu, tá arruinado”, diz. “Ah, claro, eu tava muito melhor do que eles, órfã, solitária, infeliz, depois prostituída. Realmente você me salvou de ser uma Athayde! Você fez o melhor que podia por mim, pode ficar com sua consciência tranquila, mamãezinha querida”, ironiza.
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Nesse momento, Laureta é surpreendida com um canivete nas mãos de Karola, que o encosta em seu pescoço e afirma: “Cala a boca! Eu devia te matar, é isso que você merece, desgraçada”. “Eu era inconsequente, não tinha escolhido ser mãe, aconteceu, eu fui praticamente estuprada por Severo, Karola”, explica Laureta.
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“Severo queria que eu tirasse, mas não tive coragem, a saída foi te levar pro mesmo convento onde fui educada. Eu passei pela mesma coisa que você, com aquelas mesmas freiras depois que meu pai foi preso pelos militares e minha mãe enlouqueceu. Eu fiz de você uma vencedora, uma campeã! Te apresentei Beto Falcão [Emilio Dantas]”, diz.
“Cuidei esses anos todos de você, de seus interesses… Fui até capaz de comprar um bebê morto, de matar Januária [Zeca de Abreu], por sua causa! Eu te dei de presente o filho que a natureza não quis lhe dar”, afirma. “Porque era de seu interesse também. Além de tudo que você fez com minha vida, você fez de mim seu negócio mais lucrativo”, dispara Karola.
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“Sempre me chantageando pra arrancar mais um trocado de mim quando podia, sua vampira sanguessuga dos infernos. O mundo seria muito mais bonito se você não existisse! E sou eu quem vai fazer justiça! Eu que vou acabar contigo, demônia”, ameaça. “Vai fazer o quê? Cortar minha garganta? Matar sua própria mãe? Vai, mata então”, pede.
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“Você não é capaz de matar, Karola”, debocha. “Não tá nos meus planos me sujar com o seu sangue, não. Vou fazer melhor, vou entregar seu paradeiro pra polícia, você vai em cana”, ameaça, quando Laureta pede que ela vire sua sucessora, morando na mansão do bordel, mas a filha se recusa.
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A cena termina com ela dizendo: “Aproveita aí seus últimos momentos antes de ver o sol nascer quadrado, mamãe, que a polícia vem aí”. Essa sequência irá ao ar na primeira semana de novembro, a última de Segundo Sol.