O personagem Roberval (Fabrício Boliveira) sofrerá uma reviravolta nos próximos capítulos de Segundo Sol e ficará prestes a perder tudo que tem. Tudo porque os seus negócios na Angola são administrados com um sócio misterioso que morre e deixa o filho no comando de tudo.
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Na ocasião, o público saberá que ele enriqueceu com o negócio de diamantes no exterior, quando o filho do rapaz, que é estrangeiro, chega para ameaçá-lo, caso não entre nos seus esquemas ilícitos. Roberval fica revoltado, já que se considera um homem honesto, e recebe um ultimato.
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Como não bastasse, ele poderá se envolver na morte do personagem Remy, interpretado por Vladimir Brichta. Ao invés dos principais nomes suspeitos, personagens distantes do malandro podem executar a armação. “Todo mundo quer matá-lo, mas ele está fazendo por onde. Ele está indo para um lugar mais perverso, por enquanto. Os outros personagens da história ainda vão começar a frequentar esse lugar”, disse Vladimir, em entrevista ao Purepeople.
“Acho que seria legal se, de repente, começássemos a descobrir relações dele com personagens que ele nunca encontrou. Um exemplo é Roberval (Fabrício Boliveira). Eu nunca gravei uma cena com o Fabrício. Se em uns flashbacks eles se encontrassem, seria divertido abrir esse leque”, completou.
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O Remy da novela também falou sobre o abuso que ele faz em Karola (Deborah Secco), em que o vilão já a obrigou a fazer sexo. “Acho o Remy nesse momento abominável, execrável. Isso queimou muito o filme dele, com razão. Um comportamento desse é inaceitável. E é bom que a sociedade está discutindo isso agora, que está atenta aos limites em uma relação. Ali, o Remy queimou o filme dele com o público e percebi isso. E achei bom. Tentamos defender os personagens naturalmente, não julga-lo, mas, com distanciamento, eu olho aquilo e acho reprovável. Achei ótimo o público ter falado que não, que tem limite”.
Mesmo sem nomear como estupro, ele garante que a atitude de Remy foi abusiva: “Diria que houve, no mínimo, um abuso. Ele abusou de uma situação, de um poder que ele tinha. Seria difícil enquadrar como estupro por eles terem uma relação, mas certamente é uma relação de abuso doentio. E aquilo é um ato absolutamente reprovável”.