A apresentadora Xuxa Meneghel marcou presença no Senna Day Festival, evento que ocorre nesta quarta-feira, 01 de maio, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, em homenagem ao piloto Ayrton Senna, que morreu há exatos 25 anos.
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Por lá, a contratada da Record surbiu ao palco que contava com a presença de Viviane Senna e Bianca Senna com o boneco do Senninha, personagem de Senna.
A loira ainda relembrou os tempos em que namorava com o piloto e falou sobre a intimidade do casal. “Ele empurrava todo mundo na piscina. Não importava se ia pra uma festa. Senna era muito criança. Beco era brincalhão, uma pessoa incrível”, disse a apresentadora.
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Vale ressaltar que Adriane Galisteu, principal rival de Xuxa e também ex-namorada de Ayrton Senna, não esteve no evento.
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ADRIANE GALISTEU RELEMBRA MORTE DE AYRTON SENNA
A atriz Adriane Galisteu ganhou fama nacional e internacional após engatar um namoro com Ayrton Senna, maior nome da história do automobilismo brasileiro. Ela, é claro, foi uma das pessoas que mais sofreram com a morte do piloto, que faleceu durante um acidente na pista de corrida.
Em entrevista ao Gshow, a loira falou mais sobre o ídolo. “Podem passar mais 25 anos, sempre vão me perguntar como ele era. E o que posso falar é que se achavam ele um cara sensacional, fora dos holofotes, era muito melhor. Tinha um coração enorme e tratava todo mundo de forma igual, se preocupava com os fãs”, contou.
“Ayrton tinha um jeito simples e maneira fácil de levar a vida no dia a dia. Acho que ele não tinha nem ideia do tamanho dele naquela época. Ele sabia que era muito bom no que fazia. Mas o tamanho do amor e das pessoas, ele não fazia ideia. Um cara que faz falta para o Brasil e o mundo”, prosseguiu.
Adriane contou que tanto aprendeu quanto ensinou a Senna. “Eu tinha 19, e ele 31 anos. A gente se divertida muito e acho que levava jovialidade para a rotina dele, que era cheia de responsabilidades. O maior legado que carrego do nosso convívio é ter força para realizar os meus sonhos”, disse.
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“Eu jamais imaginei que ele pudesse morrer fazendo o que mais amava e o que mais sabia fazer. Para mim e muitas pessoas, Ayrton morreria de velhice. Nossa obrigação é ser feliz, mesmo com os problemas e adversidades que aparecem no caminho. Em um piscar de olhos, tudo muda e não tem volta”, lamentou ela.
“Ele foi um cara que viajou o mundo inteiro a trabalho e que não conseguiu realizar o sonho de conhecer a Disney. Durante todo o nosso namoro, viajamos duas vezes a passeio, o que era bem raro. Uma viagem de 4 dias, e a outra por uma semana. Aprendi a viver cada instante de seu jeito“, lembrou a atriz.
No livro Caminhos das Borboletas, Adriane contou que guarda alguns objetos do amado. “Guardei o último CD que ouvimos juntos, um pijama que ele usou na noite anterior daquela fatídica viagem, uma escova de dente, uma camiseta, relógio e outras coisas que ele me deu. A única coisa que ninguém vai me tirar é nossa história”, disse.
A atriz quer manter viva a memória de Senna. “Acho incrível as novas gerações conhecerem e saberem quem ele foi. Falo muito dele para o meu filho. E meu marido, como todo brasileiro, era fã. Nossa relação é de respeito e não tem espaço para qualquer sentimento que não seja o orgulho e a admiração”, iniciou.
“Nunca ninguém quis apagar o meu passado, e a minha sensação é de gratidão por ter vivido tudo isso com um ser humano único”, finalizou ela, fazendo revelações surpreendentes sobre a época em que esteve com o então nome mais badalado do esporte nacional.