Sem andar e falar, astro de O Clone lutou até o último suspiro contra doença e morte devastou o Brasil

Astro de O Clone lutou bravamente contra doença degenerativa

Não é novidade para ninguém que a Globo é pioneira em produzir novelas e filmes. A prova viva disso é que a emissora já ajudou a alavancar a carreira de centenas de atores. Em meio a essas produções, uma das maiores do canal, sem sombra de dúvidas, foi a novela O Clone, que alavancou a carreira de vários astros.

Um dos atores que esteve no elenco da trama de Glória, Perez, vendida para diversos países, teve um final de vida bastante complicado. Estamos falando do ator e humorista Guilherme Karam. Ele esteve na novela O Clone dando vida ao personagem Raposão.

Ele viveu um momento difícil quando foi diagnosticado com a doença degenerativa de Machado-Joseph, síndrome que compromete funções motoras e neurológicas de seus portadores. Durante entrevista ao jornal Extra, o pai do astro revelou que ele não foi o único da família a conviver com a doença.

Isso porque a enfermidade já havia acometido a mãe e o irmão do artista. O astro de O Clone ficou em uma situação tão complicada, sem falar e se comunicando apenas com o movimento dos olhos. Ele conseguiu conviver com o diagnóstico durante um certo período. Mas, acabou morrendo no dia 7 de julho de 2016, causando um enorme luto em todo o Brasil.

Guilherme Karan foi o astro de O Clone que enfrentou doença complicada (Foto: Reprodução)

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OUTRO ASTRO DA NOVELA TAMBÉM MORREU CEDO

O famoso ator que fez parte do elenco da novela O Clone, escrita por Glória Perez, acabou morrendo em um trágico acidente de carro. Além de O Clone, ele atuou em várias outras produções, a exemplo de Ribeirão do Tempo, Milagres de Jesus e José do Egito, essas na Record.

Já no cinema o ator deu vida ao Neto Gouveia, em Tropa de Elite, um marco nacional na década passada. O acidente que tirou a vida do ator, aos 42 anos de idade, ocorreu no ano de 2019, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Ele chegou a ser internado no Hospital Municipal Miguel Couto e morreu uma semana depois.