Sindicato de Jornalistas informou que a Record não cumpriu com regras de segurança
Após o teto da Record TV Rio cair e deixar um funcionário ferido gravemente, o Sindicado dos Jornalistas do Rio de Janeiro esteve nas instalações vistoriando o local. A instituição foi averiguar se as condições mínimas de trabalho, saúde e segurança estavam sendo atendidas.
O Sindicado informou por meio das redes sociais, que as condições mínimas de trabalho nos estúdios da Record estavam precárias no sentido de cuidados em relação à pandemia. “Com a redação e o estúdio interditados e sem previsão para recuperação, os jornalistas foram alocados em outras duas salas improvisadas e, evidentemente, sem as condições adequadas ao trabalho. O espaço não é grande, o que faz com que a equipe trabalhe com uns próximos aos outros. A transmissão dos telejornais está sendo feita do Estúdio Glass, um espaço mais amplo onde também é feita a transmissão de outros programas“.
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A entidade ainda exigiu da Record uma cópia do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) do editor do ‘Jornal da Record’, Alex Cunha, o qual foi o único que ferimentos mais sérios por conta do desabamento. Ele precisou passar por uma cirurgia na mão esquerda, no último sábado (17).
“O diretor do Jurídico, Ricardo, informou que a CAT foi aberta pelo RH de São Paulo, já que o jornalista é contratado da Record SP. Ainda assim, o sindicato manteve a cobrança, lembrando que o acidente ocorreu no Rio“, dizia parte do comunicado.
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ASSIDENTE ASSUSTOU
Apesar de poucos feridos, o acidente na sede da Record deixou muitos telespectadores e fãs da emissora horrorizados. Em nota, o canal disse que estava tomando as devidas medidas.
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