“Sem Volta” conquista a audiência

10/01/2017 às 16h08

Por: Maurício Freitas
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Juliana Schalch (Suzana) e Roger Gobeth (Solis) em cena de "Sem Volta" (Foto: Munir Chatack/Record)
Juliana Schalch (Suzana) e Roger Gobeth (Solis) em cena de "Sem Volta" (Foto: Munir Chatack/Record)

Juliana Schalch (Suzana) e Roger Gobeth (Solis) em cena de “Sem Volta”
(Foto: Munir Chatack/Record)

A Record estreou na semana passada sua mais nova série, inspirada em Lost, “Sem Volta”, que conta a história de um grupo de montanhistas em excursão para o Pico da Agulha do Diabo, são surpreendidos por uma forte tempestade e acabam ficando perdidos na mata.

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Após quatro episódios já exibidos e uma audiência que não correspondeu às expectativas, “Sem Volta” é o típico caso de um produto bom que não conquistou altos números. Escrita por Gustavo Lipsztein e dirigida por Edgard Miranda, a série é ousada para os padrões da emissora, bem escrita e dirigida. Envolvente do início ao fim e uma trilha sonora que nos lembra seriados americanos, o novo produto da Record é uma boa aposta.

Destaque também para o elenco, que possui muitos rostos desconhecidos, mas que não deixaram a desejar, trazendo um certo frescor a nossa tela. Outro destaque é o ator Roger Gobeth interpretando o enigmático Solis, que ora parece vilão, ora parece o herói, uma dubiedade instigante.

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Cena da série "Sem Volta" (Foto: Munir Chatack/Record)

Cena da série “Sem Volta”
(Foto: Munir Chatack/Record)

Elogios a parte, é impossível não notar as oscilações do áudio, em algumas situações é possível perceber a mudança na voz de alguns atores em cenas que o áudio foi perdido. Isso é notado com mais facilidade no primeiro episódio, na voz da atriz Camila Rodrigues que ficou um tanto “robotizada”. Talvez uma solução mais trabalhosa, mas que também não comprometeria com tamanha oscilação, seria regravar todos os áudios para dar uma uniformidade maior e não destoasse no resultado final. Além do pacote gráfico que parece amador em meio a excelente qualidade de imagens captadas para a série.

Espero que a Record não desanime de dar continuidade ao projeto, que pode ser considerado um dos melhores seriados que a emissora já produziu, com potencial, mas que ainda merece ser melhorado. De modo geral o resultado é positivo, quem realmente viu, aprovou, não atoa “Sem Volta” é sucesso de crítica, principalmente entre os internautas que não pouparam elogios à série. A nova aposta da emissora dos bispos não atingiu grande audiência, mas a conquistou.

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Por: Mauricio Freitas

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