Buscando renovação, A Praça É Nossa bomba no Brasil inteiro em 2017; veja os números

Alexandre Porpetone faz cover de Dilma em “A Praça é Nossa”
(Foto: Reprodução/SBT)

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Foi-se o tempo em que A Praça É Nossa era programa ‘de velho’ ou para o pai ou avô da gente ver. Renovação parece que tem sido uma das ordens dentro do programa, que está no mesmo canal há 30 anos.

De acordo com o Kantar Ibope, a audiência da atração apresentada por Carlos Alberto de Nóbrega em 2017 foi ótima. Não só em São Paulo, mas no Brasil inteiro em geral.

Ainda segundo os dados do instituto, o humorístico do SBT foi visto por ao menos um minuto por pelo menos 47 milhões de telespectadores durante este ano.

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Em São Paulo, de 01 de janeiro as 20 de dezembro de 2017, o humorístico teve 9,3 pontos de média e um total de 48% a mais que o obtido pela Record. A Globo liderou com 12,5 pontos.

Já no PNT, no horário da atração do canal de Silvio Santos, a Record teve um índice 65% menor que o programa de “Cazalbé” (a Globo liderou com folga, com 12,4 pontos).

Cada ponto no PNT vale por cerca de 240 mil domicílios sintonizados (a partir de 1º de janeiro serão 248,6 mil).

SURRA NA RECORD:

O programa de humor mais longevo do SBT, talvez até da TV brasileira, A Praça É Nossa, tem realmente muito o que comemorar.

Além das centenas de minutos na liderança em várias capitais do país, de acordo com o Ibope, o programa de Carlos Alberto de Nóbrega atingiu um grande feito contra a sua maior rival, a Record.

Segundo Ricardo Feltrin, do UOL, a atração acaba de completar 51 meses seguidos à frente da Record, em segundo lugar isolado em audiência nas principais praças do país.

No confronto direto, o humorístico chega a ter 48% mais audiência que a emissora dos bispos, independentemente do programa que ela enfrente.

Já a Globo também sofre, porém, muito menos. De janeiro a maio de 2013, “A Praça” registrava 7,5 pontos e o canal carioca marcava 20. De janeiro a maio de 2017, no entanto, a atração do SBT marcou 8,8 pontos, enquanto a Globo caiu para 12 pontos. Vale dizer que o Jornal da Globo e o Conversa com Bial são os mais prejudicados nesse confronto.