Elenco de “Senhora do Destino” sofreu baixas significativas que causaram um vazio enorme na emissora
A novela “Senhora do Destino” fez um sucesso absoluto quando foi exibida pela primeira vez no ano de 2005 , na Globo e agora os saudosistas dessa grande obra de Aguinaldo Silva e dirigida por Wolf Maia terão a chance de a rever pelo canal “Viva”, canal pago da Globo.
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O que muitos não sabem é que a novela teve baixas significativas em seu elenco e é sobre isso que iremos falar hoje.
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Nildo Parente
Nildo Parente, que interpretou o Dr. Guilherme na trama, morreu no dia 31 de janeiro de 2011, aos 75 anos de idade, um mês após ter sofrido um AVC. Além de “Senhora do Destino” ele trabalhou em “Celebridade” e outras produções, como “Malhação” e “Amazônia”, de Galvez a Chico Mendes”, todas da Rede Globo.
Raul Cortez
Raul Cortez, que deu vida ao “Pedro” (Barão de Bonsucesso), morreu em 18 de julho de 2006, aos 73 anos, em São Paulo. Desde 2004, ele lutava contra um tumor na região do pâncreas e do intestino delgado.
Além de Senhora do Destino ele esteve em novelas como “O Rei do Gado”, que inclusive está sendo reprisada pelo “Vale a Pena Ver de Novo” e “Terra Nostra”
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Nelson Xavier
Nelson Xavier, que interpretou o “Sebastião” na novela, morreu em 10 de maio de 2017, aos 75 anos, em Uberlândia, MG, vítima de câncer de pulmão.
Além de “Senhora do Destino” ele também esteve em “A Favorita” e “Joia Rara”
Mara Manzan
Mara Manzan, que na novela foi a doce “Janice”, morreu aos 57 anos, vítima de câncer no pulmão. Além de “Senhora do Destino” ela esteve em produções como “O Clone” e “Caminho das Índias”
Flávio Magliaccio
Flávio Migliaccio, que em “Senhora do Destino” foi Jacques, faleceu em 4 de maio de 2020, aos 85 anos, em seu sítio, na Serra do Sambê, no município fluminense de Rio Bonito. Inclusive foi uma das mortes mais impactantes da trama, uma vez que ele cometeu suicídio.
Fora isso ele deixou uma carta extremamente comovente aonde ele desabafava sobre a situação do país e expressou toda a sua indignação da forma como as pessoas lidavam com outras:
“Me desculpem, mas não deu mais. A velhice neste país é (…) como tudo aqui. A humanidade não deu certo. A impressão que foram 85 anos jogados fora num país como este e com esse tipo de gente que acabei encontrando. Cuidem das crianças de hoje” – Dizia a carta