Sérgio Guizé revelou um drama relacionado ao seu personagem em A Dona do Pedaço, o matador Chiclete. O ator contou que as cobranças estão tirando seu sossego.
Desde que despontou como ator na Globo, Sérgio Guizé tem tido a sorte de ser convidado para fazer inúmeros trabalhos. Atualmente, o artista tem feito um enorme sucesso como o Chiclete de A Dona do Pedaço, novela de Walcyr Carrasco. O reconhecimento vem ocorrendo até mesmo quando sai na rua, pelo menos foi isso que informou o famoso durante entrevista para a Folha de São Paulo.
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“Eu já não saio daqui (Globo) e quando saio vou estudar o texto para o dia seguinte. E aí me chamam de Chiclete ainda. E na rua ninguém sabe que meu nome é Sergio”, disparou o ator. Além disso, Sérgio Guizé ressaltou que até sua esposa, costuma chamá-lo pelo nome de batismo do personagem: “Deu a sorte de as pessoas gostarem desse matador. Até a Bianca [Bin] me chama de Chicletinho, meu afilhado também. É uma loucura”.
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Sérgio Guizé ainda soltou na conversa que não costuma dá ouvidos para as críticas, sejam elas positivas ou negativas: “Opiniões eu agradeço, mas preciso criar. Se entrar num mundo de ódio demais ou de amor demais eu não faço nada. Tenho que achar que está tudo errado para mim, que já entro perdendo de 4×0. Peço para quem está comigo nem ler comentários. Vivo o personagem e não meu ego”.
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O ator ainda relembrou seu papel em O Outro Lado do Paraíso e falou sobre as ofensas que escutava ao sair na rua e de como as pessoas não sabiam diferenciar: “O Gael lidava com a questão da violência doméstica e muita gente começou a denunciar, tinha uma função social. Mas eu sofri com gente ofendendo a minha mãe, minha família. Me senti desrespeitado, fazia um trabalho com carinho e doeu”.
Sérgio Guizé revelou ainda que possui uma linha crítica em relação ao seu trabalho e por conta disso costuma sofrer com as próprias cobranças em cena. “Não durmo direito, não como direito. Às vezes acordo de madrugada pensando porque não fiz tal coisa numa cena. Quando acaba também deixo cabelo e barba crescerem e esqueço todas as falas. Parece que não quero trabalhar nunca mais”, disparou ele.