O ator Sergio Malheiros despertou a nostalgia dos fãs neste domingo, 12 de maio, ao compartilhar uma imagem ao lado da atriz Taís Araújo.
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Os dois trabalharam juntos em Da Cor do Pecado como Preta e Raí, mãe e filho, na novela da Globo que é repercutida até hoje.
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Os atores mantiveram a amizade apesar dos anos e sempre fazem a alegria dos fãs ao posarem juntos. Aproveitando o Dia das Mães, o ator que está no ar em Verão 90, se declarou para a esposa de Lázaro Ramos.
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“Ok vai.. eu posso dizer que tenho duas..”, disse ele na legenda na imagem que compartilhou em seu perfil oficial no Instagram com Taís Araújo.
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No ar na novela das sete, Verão 90, Sergio Malheiros sente na pele, assim como o seu personagem, Diego, no folhetim, a sociedade preconceituosa na qual ele vive. Acontece que a trama da Globo mostra aspectos feios da época e que continuam até hoje, como o machismo e o próprio racismo.
Na história, Sergio vive um jovem negro de origem humilde que se apaixona por uma patricinha branca. “Apesar da gente ainda ver um Brasil extremamente preconceituoso e racista, nos anos 90 era bem mais difícil”, conta o ator, em entrevista para a revista Quem.
Filho de Janice (Cláudia Ohana) e Otoniel (Val Perré), Diego é criado em um conjunto habitacional da Zona Sul do Rio e frequenta uma faculdade particular onde conhece Larissa (Marina Moschen), a rica, que era noiva do milionário Quinzinho (Caio Paduan). “Ele é um cara humilde, pobre. Situações de preconceito que são corriqueiras na vida de qualquer jovem negro no Brasil o Diego enxerga de forma diferente. Ele tem uma profunda revolta em relação a esse status quo e essas situações que acontecem e que vão levá-lo a repensar o futuro”, adianta Sergio.
“Conversei com meus familiares, meus parentes, meu pai; principalmente meus tios que eram jovens e teriam mais ou menos a idade do meu personagem”, explica Sergio, relatando o que aprendeu para interpretar o personagem de Verão 90. “A gente tinha uma polícia ainda mais truculenta, um resquício da ditadura ainda muito grande. Foi interessante entender como que esse caldeirão cultural pós-ditatura criou e moldou um pouco da cultura dos anos 90 carioca. Isso foi muito importante para mim”, comenta ele.